no dia do seu pri
de carro. Eu e
ão desgovernado, e o nosso pequeno Alex, que estava
alguns arranhões.
u-me o corpo frio do meu filh
enhora. Fizemos
u. O ar faltou
, correu para mim, ma
po de Alex dos meu
o meu neto! Porque é qu
o corredor do hospita
ponder. A minha garg
tipóia, aproximou-se
a-te. Não f
eus olhos estavam frios, v
as perturbada, Sofi
sassina. Ela culpou-me pela morte do nosso
, algo dentro d
a esperança que eu tinha na no
pa minha. Que o camião veio do nada, que eu
alavras
em que raramente falava, pôs
a. Vamos levar o
ora, levando o me
oi co
or frio do hospital, com o ch
tocou. Era a m
? A Helena ligou-me a g
almente saiu, u
orreu,
ado da linha. Depoi
a ir pa
lhar para as minhas mãos vazias. As mãos
ágrimas pareciam te
gelado preench
ília não me que
ena não consegue olhar para t
éo me disse
filho de volta. Como se o tempo pudesse ap
fundo do cemitério, atrás de u
e sobre o pequeno caixão branco. V
uma família un
estranha.
imei-me do monte de terra fresca. A
" sussurrei. "A m
iu sobre mim.
se ao meu lad
ez desde o acid
mã, uma dor tão profunda que p