ta escorrendo pela tela: sem mapa, se
le dizia que era o metrô, ou o trânsito na ponte, mas a verdade era outra. Era Clara. Sempre Clara. Pintando de camiseta larga com fr
iram. Só aconteceu. Começou como curiosidade e virou presença. Silêncio. R
di
meço ao fim". Eu sou
resp
or isso que a g
bro já começava a cortar o ar, mas havia um calor inesperado no ambiente: uma vela
om as pontas dos de
que a arte é fe
obrou de mim,
e sentiu as lágrimas chegando devagar,
om cuidado, guardando em uma caixa de madeira que antes
va escondidos nos bolsos do jaleco de Noah, entre as página
diz
o diz, fi
e te amo só
alavra seria meno
r sonho, nã
dure mais do que q
ada no peito de
, desenhava o mesmo ros
gora
so
que era
os seus. Foi ali que percebeu: estava, de fato, int
a". Toda manhã, Clara escolhia uma palavra que definia o humor ou a energia del
is
tig
ane
a
es
o fim do dia. Era uma dança silenci
la colou
ondeu co
andar descalço na rua, tomar banho de chuva sem reclamar, comer manga
s. No começo. Depois
e, num desses dias em que a cid
deu, encostando a testa na de
ssou a noite no ateliê, el
ora você mora a
h r
orização assinada pra dei
ngiu p
orização... co
Qu
te amar com pressa
tendeu. Ma
era feito de promessas solenes, mas de momento
versário, Clara disse
dia com voc
em Queens, escondido entre prédios e lojas de ferramentas. Lá dent
ultura de mármore quebrada. Um busto feminino,
ou eu -
or
inacabada. E ainda
mão dela. E colou um bilhete
or pr
eja a
m as rac
, por cau
com os olhos marejados e
vivendo o meio de uma histó
tudo entre eles parecia mais intenso. Como se o univers
quarela. Não era literal. Os olhos eram uma mancha a
e "Iníci
êncio por um tem
a me v
mo quando você
qualquer de um domingo sem
te
um pincel. Escreveu no chão, com tinta vermelha, u
mo ta
com
pr
que pode de