multidões, ruídos em excesso e qualquer co
a em um galpão artístico no Brooklyn, rodeado por pessoas com taças de vinh
Elias, seu colega de residência e atual me
ntement
Cu
ueria apoio moral.
as
a menos artístic
s perdido que já vi. Ac
s e iluminação que mais criava sombras do que destacava os quadros. E ainda as
s gente do que as outras. Era feita de traços soltos, caóticos, em cores quentes e camad
parecia em movimento. Não fazia
o certo. Ela pin
o. Suave, com uma
num coque bagunçado, manchas de tinta nos dedos, e um brilho n
é a a
diou, posso dizer qu
não o
sorte
a mão com n
Cl
No
lhar contido. V
rocir
ou uma so
k.
Pi
eças normalmente não
a primeira vez
ja aqui justamen
manhã seguinte, Noah ainda se lembrava do jeito que ela falava com as mãos, do riso fácil, e
e plantão, exames, diagnósticos, bisturis. Mas no intervalo
anos. Exposições independentes. La
s soltas e imagens de quadros inacaba
into pra não esquecer que, se a v
teceu no fim daqu
pando pincéis e reorganizando telas. Havia tinta nos joelhos e uma caneca fumegante d
ão costumam voltar p
não é u
isco, no
ace
. Depois apontou para uma tela
i pi
ão sei
pintar o que já espera. E art
spretensiosos, que a rotina
li. Às vezes só observava. Outras, sentava no chão com ela e ficava ouvindo as histórias por
io demais. Ele dizia que
té um café. Ele suspirava quando ela
ando estavam juntos. Como se fossem opos
ia de rua em West Village. Não havia arte nas paredes, nem música no ar,
ou uma edição antiga de
á foram amadas por alguém - disse,
e. E naquela mesma noite, colocou um
undo como se ele a
causa, tal
quando Clara percebeu
s fundas, e caiu no sofá do ateliê sem dizer uma palavra. Ela não falo
sa. Sem
me
nfortável daquel
entrado sem p
amava com palavras. E
da-chuva dela semp
mpadas queima
antes das
tas que ela dizia
encontrou uma dessas frases e
a do que é não
a na parede com fi
ando por al
papel dissesse mais do
ápido - e lento,
o o amor ocupa espa
rotina com intensidad
lgo começou
é capítulo