. Não era lento por tédio, era lento como os domi
amassado no travesseiro dela e a luz da manhã entrando suave pela janela. Clara já e
ele murmurou, com a vo
iente pra so
responder. E mesm
e encontrou mais um bilhete col
anto o mundo ain
poderia ama
lhete na carteira. Já estava ficando che
do no Bryant Park. Era inverno, estava frio, mas ela insi
ele disse, enrolado num
que saúde sem graça - retruco
cura. Ela levou vinho em garrafinhas térmicas e um li
a presença -
secas sendo levadas pelo vento
e eu mais g
pontual?
escuta até qua
desde a época da faculdade. Artista performático, a
ê num sábado, sem avi
, olhando Noah de cima a baixo,
deu Noah, firm
m, confio no gosto da Clara. Ela só e
riu
pessoas que me
olhando pra Noah -,
quilo. E não soube responder. Mas f
residência e, na prática, seu melhor amigo. Elias era engraçado, direto, com aquele hum
eto perto do hospital, e Noah
orrindo. - Ele fala de você como quem fala de um qua
raça. Noah fi
e dizendo que o Noah preci
achou um - respondeu, olhando p
primeira vez, a vida dele parecia algo mais do
a nova personagem apar
hospital para visitar um familiar. Tinha os olhos
a neurológica. Noah não esperava
ela perguntou, de
u, sim
u menos. Vi seu nome na ficha
oisa mudou. Ma
, olhou nos
tá com
io rápida, qu
. que me faz lembr
assentiu. So
ro que
i em
com aquela frase ecoando na
teza. Pelo medo sutil que aparecia de vez em quando n
o ateliê, encontrou um nov
u tempo de
quente
descanso no m
. Só a abraçou por
dos, desejou que aqui
sem pr