Diogo finalmente ap
s havia um brilho de sa
ma da Clara. Ela
se esperasse que e
, a minha voz era
para a cirurgi
u olhar, olhand
o dinheiro. Eram agiotas
esa na minha garganta. O ar
e todo o
anjar mais. Vou pedir um empréstimo, v
soavam vazias. Era
amos divo
rma clara e firme. Não hav
ado. A sua expressão mud
? Por causa disto? O teu pai está
precisa de mim. E eu preciso de estar
dele a
podia ter morrido! Eu salvei uma vida! E t
vida do meu pai, a desvanec
colha que fizeste. Tu escolheste a tua
r-nos um ao outro! O que é que eu devia fazer?
outra solução. Mas tu decidiste sozinho. Vendeste a no
m som amar
dito não! Tu nunca gos
tei. Mas eles nunca me aceitaram. P
eu pai precisa de um genro para ajudar.
ntar usar o meu
a mim. Isso
do quarto, batendo
telefone tocou. Era a m
sabia que ela não ia desist
a aguda e che
te atreves a pedir o divórcio ao meu filh
o te contou
fez o que qualquer bom irmão faria! Tu é qu
como pequenas pedras
tá a morrer,
ito de destruir o teu casamento! O Diogo já está sob tant
gou na mi
efone, sentindo-me
lia deles era um círculo fecha
va tomada. O divórci