te no hospital era for
de fora da sala de cirurgia, com a minha
o, Pedro, n
e novo.
ida. Cancro do pâncreas, em estado avançado. Os médico
voz de Pedro, mas sim a da sua irmã, Sofia. A
queres? O Pedr
, "A minha mãe está na sala de cir
o fundo, risos. P
meu filho, está a fazer oito anos hoje. É a festa de
Pedro é o tio dele. A família te
palavras quase m
e pode morr
dramática. A tua mãe vai ficar bem. O Pedro disse que
desl
a mão, o som ecoou no co
inha. Complet
. A luz vermelha por cima dela parecia
r, que estaria ao meu lado. Ele segurou a minha mão e disse:
agora eram apen
sobrinho era mais importante.
formar-se na m
imeiros anos, ele era atencioso. Mas desde que a s
nunca gostaram de mim. Elas achavam que eu não
fender, começou a ceder
ele dizia, "Elas só qu
ele parecia signific
e apagou-se. O médico saiu,
coraçã
?", sus
eu bem. Conseguimos remover o tumor. Ela est
em de alívio. As lágrimas que eu
doutor. Mui
nsivos. A minha mãe estava deitada, pálida, com t
stava
telemóvel vibrou. Era
stava uma loucura. Como es
an
meçou a espalhar-
com uma ú
quero o

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