nte, fiz as
nas o essencial. Uma p
r. Estava a dar-lhe
ncostado ao umbral da porta. A sua
s?", perguntou
ara. Vou ficar lá
u para o quarto, para a
. O som pareceu ecoar no silêncio tenso. "Depende de que
da. A sua mandíb
ala e passei por
dele era como arrancar
eu sabia fazer. Mas eu não
à porta, a su
of
. Talvez ele mudasse de ideias.
a sua voz baixa e séria. "Ela es
ação desm
. "Eu não estou? N
sviou
be. Ele tinha feito a s
ando para trás a casa dos meus sonhos e o
lmente caíram, a manchar a minha visão