nome é
Diogo, o homem que
, com todos os nossos ami
ato. Ele segurou a minha mão, os seus olhos
a minha mulher
reditando em
e os convidados foram
he. Sem
agens. Nenh
casa, o meu vestido de noiva branco a
manhã, a po
mente. O cheiro de álcool e de um p
, perguntei, a mi
a mim, os seu
uicidar-se. Tive de
A mulher que ele me disse
m?", consegu
estável agora, mas está mu
a nossa noite de núpcias, e
era um sussurro. "E
obrolho, a sua paci
Beatriz estava em perigo. O que que
ma cadeira. Havia uma mancha de batom
or que eu e
uou ele, sem me olhar. "Os pais dela não
nó na g
ou eu para
hou para mim, a s
her. Age como tal.
a o quarto de hóspedes, fe
ala de estar, o frio a i
uma década tinha-se transformado n