ficou a pairar no a
da tristeza para a
mos de perder o nosso filho. N
tão a sério n
era tão grande que se transformou em a
de tom. "Estás a culpar-me por fazer
ava a carregar o teu filho!
olo é claro, evacuar do ponto de maior perigo para o
nas um bombeiro naquela noite. Eras o meu marido
os olhos secaram, substituí
que, não estás a pensar com clareza.
falar. A minha dec
tiveste ciúmes dela, não é? Não cons
e a minha culpa, como se a minha d
go escapou-m
, com o corpo e a alma vazios, e a única
a minha voz
so que eu q
ai
ara
ai do meu qu
e súplica. Por um momento, pensei que ele ia discuti
saiu, batendo a
de mim. O divórcio não era uma reação ao choque. Er
o em que ouvi a voz dele a chamar p
Abraçou-me com cuidado, e pela primeira vez desde que acordei, eu chorei. Chorei silen
ha... minha qu
nas ficou ali, a segurar-m
i-lhe. Contei-lhe sobre a chamada, sobre
expressão a endurecer a cada palavra.
azer, Clara. Nenhuma mulh
o uma rocha no meio
ado e posto na mesa de cabeceira, começou a vibra
para o telemóvel
ate
prec
a-voz. A voz de Helena, normalment
ia de divórcio que o Leo me