um bip constante e um
e feria os meus olhos
que eu estava acord
se s
seca, doía ao falar. "O
, o seu sorriso profissional desapar
sab
ava coberta por um lençol, mas
o era mais alto do
lação de fumo foi severa. O seu corpo sofreu um g
nou a frase.
ido?" perguntei, a m
tado aqui desde que a tro
ão
saiu fri
curidão e o som da voz de Leo a cha
sua escolha cust
alou sobre privação de oxigénio, sobre o sofrimento fetal.
ouvia era o eco do si
-se devagarin
, a sua roupa de bombeiro estava suja. Ele aproximou-se da
ara
ar na minha mã
me to
dido. "Clara, eu...
stivest
aixo do apartamento da Sofia. Eu tive de a tirar de lá pri
tão lógica, tão pro
guntei, a minha voz
á em observação noutro quarto." Ele fez u
em. Ele chegou a
ilho, Leo? E
lhos. Vi a sua fachada de herói a queb
ponder. As lágrimas e
bia... Eu pensei
estavas a cinco minutos. Mas já es
tos dela no corredor. Tive de tomar
força estranha a nascer da minha dor. "Tomast
para mim
vorciar-n