ntisséptico e o som suav
s olhos. Pisquei várias vezes, tentando
a barr
meu ventre. Estava vaz
pela minha garg
ei, a voz rouca. "On
da minha cama. Os seus olhos estavam cheio
e uma hemorragia grave. Tivemos de
tá bem? É um meni
Olhou para a porta, co
com cabelos grisalhos e uma expressão cansada.
Dr. Almeida. O seu
o", disse eu, a minha voz a subi
anco e sentou-se ao lado da minha cama
enta, o bebé sofreu uma grave falta de
usa. Eu prendi
. Não consegui
ã
inha cabeça, mas não
Não
quarto branco, àquele som do mon
há poucas horas. O bebé para quem eu já tinha comprado um ber
ha desa
pior do que qualquer dor física que já senti. E
ços secos e dolorosos rasgavam o meu corp
uvi. A enfermeira pousou uma mão
ta abriu-se
e ganga e uma t-shirt limpa. O seu cabelo estava m
, para o médico, e
va a exagerar", disse ele,
e olhou para o Leo com u
ns. E o seu filho morreu. Talvez quei
lhou para mim, não vi remorso. Vi irritação. Vi um home
ximou-se
ia,
, sus
q
nha voz a ganhar força. "
m momento, chocado. Depois
Eu vou ligar à minha mãe.
aco negro no meu peito e o som constante do monitor que me d