ram três da manhã. Olhei para o lençol e v
grávida de nove meses, o nosso fil
as mãos a tremer e ligu
i para a cai
a, ele finalmente atendeu. A sua voz estava s
se passa? Es
Preciso de ir para o hospital." A minha voz
cunhada, Lara, ao fundo. "Tiago, qu
e quando lhe respondeu. "Já vou, me
ara mim, o seu tom
o depressa. Bebe um copo de água e volta para a cama. A L
bem? Tiago, eu estou a per
mim," ele disse, como se isso explicasse tudo. "Liga a
desl
la. A dor na minha barriga intensificou-
a manchar os lençóis,
o meu sogro, o Sr. Almeida. Tal
ca. "Porque estás a ligar a esta h
filha. Nem sequer com o próprio filho
ajuda. Estou a sangra
oente. Não o perturbes com ninharias. És uma mu
sligou
aíram, quentes e silenciosas. Não eram lágrimas
ília, eu e o meu filho por na
reciosa filha e
soou ao longe, um som s