mitentes e vozes desconhecidas. Alguém abriu a porta do carro com força. Um
ue ouvir-me? Qua
rmurei. "O
si e do bebé. M
ssão de solavancos e dor. No hospital, tudo aconteceu depressa.
E outra. E outra. Todas as ch
uma m
Hospital Central.
quarto. Ele sentou-se na cadeira ao lado da minha cama
lamento
Eu sentia-o. O espaço vazio e
rna, não conseguimos salvar a gravidez," ele diss
pairaram no ar
s assenti, um movime
procedimentos, os riscos, a minha recupera
so filho tão dese
va a pôr gelo no
ranco. A vida que ali crescia tinha desaparecido. A única
com o som constante das máquinas e u
na mesa de cabeceira. Nenhuma