oso. As enfermeiras entravam e saíam, verifi
ia com mon
im
ão
rig
a, a porta do quarto
spenteado e uma expressão de
ou-me agora! Diz que passaste a noite no hospital.
a cama, tentando p
fast
-lo. Ele olhou à volta do quarto,
se o médico? Está
casual, como se estivess
. Vi os seus olhos, não a preocupação que ele
morreu
emoção, como se estivesse
nuíno por um segundo, mas foi rapidame
m, morreu? O que
feio que arranhou a m
ue é que
ste alguma coisa que não devias?
a o outro no pequeno quarto, a ge
ndaste a c
Olhou para
q
Do restaurante. Disseste
um favor! Estava ocupado
rio da Sofia era uma
Ele ficou pálido, a boca a a
orrir. Enquanto eu estava aqui, a s
estava a sentir-se em baixo, os pais pedira
ção de cada tentativa. Nenhuma foi atendida. Nenhuma foi retornada. Não estava sem
as. A culpa estava e
sabia que er
alergia. Sabias o qu
e deve ter trocado os pedi
ora, a sua defesa a tr
se, com a mesma ca
m como se eu tive
sa de um acidente? Vais deitar fora
ste a Sofia em vez de mim e do teu filho. E agora
ra a janela, a c
to, a respirar pesadamente. Depois, sai
e permiti que uma única lágr
risteza.