á se tinham derretido um pouco, a cera co
tido de festa, olhava para a
pá já
o me chegou aos olhos, e aj
Ele não perderia o teu qui
le pe
apel de embrulho rasgado e pratos de papel com restos de bolo. Só a c
muito depois de eu ter deitado a Lu
, cheia de uma energia tensa
lpa, tive uma
abia. A emergência tin
ateu com a cabeça. Tive de o levar ao hospital.
perguntei, a minh
ueno, levaram uns pontos. Mas ficámos em
o, um murmúrio preocupado, e depois a voz de uma
va lá. C
a garganta seca. "A Luna
, um som de
que é que querias que eu fizesse? Deixasse a Sofia
pre. A justifi
s ninguém hoje, Miguel. Era
compenso a Luna amanhã. L
o gelado. Tratava-se da cadeira vazia, das velas d
isse eu, a decisão a formar-se, fria e
desse responder. Olhei para a sala deúlti