a coisa que eu sentia. Depois, a águ
nte, segurava um balde vazio. O rosto dele, ainda in
para ires buscar água ao poço. Qu
oava na minha cabeça. Eram as memórias de uma outra vida, uma
o, expulsa de casa pela minha sogra, Dona Amélia. O meu c
o chão? Estás a tentar fugir às
om as mãos na anca. Ela olhou
ha deixado na mesa, o meu salári
ida do Tiago. Tu comes demasiado. U
dor ardeu, mas foi o fogo dent
à "morte" do meu marido, Diogo. O h
. Tudo
o tinha morrido como um herói numa missão. Acreditei que a sua
ola e
exaustão na fábrica, o cheiro a sardinha entranhado na minha pele, para su
o no fim. Na no
da, para tentar encontrar algum
meu marid
Ele usava um fato elegante, parecia feliz e saudável. Sofia, que sempre se fez
eijo apaixonado, debai
mundo
les. Gritei
! Está
mas com puro ódio. Sofia agarrou-se ao
her, querido? El
braço, a sua força a
o é que me
dele e
ivesses morto. Diogo, o que está a
sada cruel que
l como tu. Eu mando dinheiro à minha mãe para
mo restaurante. Ela estava gorda e bem vestida. E
ste tudo! Vieste até aqu
o chão gelado. A ne
igo porque precisava de uma empregada para cuidar da casa e de uma descu
as dela e
indiferença. "Ela vai aprender a
e foram-se embora, deixa
vaía de mim, ouvi a c
as dela do secundário garantiram-me um lugar na universidade. Ninguém nunca sab
o profundo que s
sogra. As roupas deles. Eram de boa qualidade, demasiado boas para
rou-me um
que os cã
ida anterior, eu teria ch
ntei-me. O meu
ara Don
viuvez do Diogo? Ele era um herói de gue
dela fic
s! Isso é complicado
Um sorriso
abem que ele está vivo.
a vingança