orescer dentro de mim. O nosso apartamento, o nosso
do fogo encheu o ar. As chamas cercavam-nos. Gritei pelo P
sa da sua "amiga" Sofia. Deixou-nos ali, a mim e à minha mãe, presas no inferno, enquanto o nosso Lucas lutava pela
nto ardia e o meu bebé morria, Pedro não estava a "salvar" ninguém. Estava na festa de aniversário da Sofia, noutra ponta da cidade, a rir e a brin
. Saí daquele hospital com um único propósito: despedaçar a vida que ele tanto protegia. E prometi a mim