iu como uma pedr

Medula

tom neutro, quase indiferente, ec

min

ar, mas forcei um sor

da minh

as estavam

ãos trémulas, a fachada de re

do regresso de Diogo Monteiro a

o meu

or, o e

ruíra uma carreira de suces

vinha

racolo, a noiva perfeita,

um negócio bem calculado

afundou-se u

astasse, o universo decidia esfre

s já fervilhavam c

tudo o que

, com um ar de quem n

u

a que colecionava boatos sobre relacio

, ou pelo menos exagerada, m

imagem refletida na

da. P

eçava a deixar

ada de Leonor, eu pareci

ir ao a

ava de

ltima

inha outr

e, a caminha

esmo ar charmoso, o sorri

sorriso er

-se ao braço de

agem e ap

io

viro

lhos que eu conhecia tão

stante, v

frieza i

se uma estranh

of

le era c

cima a baixo, com um mist

guntou Diogo, a impaciê

tado. Queria dar-te a

ou uma so

avas de te

e dele era

nso que tínhamos vivido, parecia

o tivesse ente

que nos separara ai

casara-se com o pai

eios-irmãos p

e mau gosto

osso namoro, transformar

agar a tua chegada triunfal," d

a Leonor, dep

em que p

a dele era

s olhos dele

ra o Diogo q

o debaixo de camadas de resse

seco a h

ha um

cisav

r Constança,

ca psiquiátrica nos

ia-a há anos, desde que Va

que ainda se importava com ela, q

a clínica, sentada num

Cons

debilment

rida. Que b

pouco, sobre

á-la, mas e

ela era um p

voz de Diogo

e estás aqu

s de mim, a fúria a de

com ar de quem assiste a

mãe, Diogo. Algué

a!" Ele agarrou-me o braço com f

sturou-se com a

iogo! Estás

meçou a chor

cutam, p

, mas a raiva ainda l

isa da tua fa

. "Eu gosto genuinamente da tua m

maço de cigar

igo, que eu

estava nerv

ei a mão ao meu bols

po em que o mundo parec

lhe o c

oçaram-se por uma

surpreendido pela

nte, a másca

antigo, o

ó por um

rapidamente, a

ca a sentir-

e, a doença, t

va de u

airro Alto, um sítio

. Depois outro

a a dor, apenas a en

m velho amigo

imigo di

oximou-se da

olhos, a v

to, pensei q

emelhantes. O cabelo esc

ão er

ui Ta

rua a quem eu tinha

iogo sempre me conforta

rnara-se u

online, vivia a

surpresa d

arrastada, os o

O que

querida Sofia. Um

eiro para ti, R

um som de

ns. Para os teus caprich

o bar viraram-se

rosto corar

do que não

Sei dos teus podres. Sei como

o de propósito, a quer

já era má. Ele só

om isso

chamar outro dos

a cabeça a

va de s

rrou-me

não aca

rga

aí a cambalear do bar, deixando para trás

tava apena

vida, a