or a escolherem o anel d
a o colar que tr
um presente de Diogo, de um tempo
nas uma record
do nada, como
assado, Sofia?" A vo
tentava afogar as mágoa
me em p
convidado. "Ele seguiu em frente, Sofia. Está noivo. Vai casar.
s nada so
e és pa
raiva a ferve
a o infe
dele, mas e
ou o acaso, decidiu pre
a, dei de caras c
a vinha at
strangedor, par
meio do passeio, a olh
rimeira a queb
sa, mas os olhos eram frios. "E este, quem
se eu, sem vontade.
razer conhecer a famosa Leonor. E o Diogo, claro.
i com o olhar, m
cialite perfeita, e
astos. En
para mim, o sorri
nhias. As pessoas podem falar." O tom dela era de falsa pre
a deixa, decidiu
pecialmente artistas incompreendidos como eu." Ele fez uma pausa dramática. "Claro que, às vezes, essa generosidade é mal int
era pública
como uma devoradora de
as entrelinhas, ou pelo menos, era essa a i
silêncio, o olhar fi
tamente, como se e
a Leonor. Proteger L
uperioridade, pousou a
falou em voz suficientemente alta para eu ouvir. "Diogo, querido, talvez devesses ter uma
a a falar de mim como se eu fo
subiu-me
ou para mim, mas o o
braço dado, deixando-me para t
me com
am, Rui virou-se para mim,
A minha atuação
uaç
eus podres de graça? Aquilo foi um e
estava a usar a minha desgra
ou dar na
da próxima vez, conto m
parasita,
mas notas, só para
dinheiro e desa
da rua, a sentir-me usa
o bar d
vez, nem o álcool cons
a era um be
alguém bateu à porta do m
abrir. Po
stência er
pelo olh
og
o parou por
porta,
O que fa
. Entrou, empurra
brilhavam com
ombros, encosta
s de mim, Sofia?" A v
ência, a boca dele
de raiva, d
da fúria, se
sejo que m
se afastou, ofegante
stada. Ela acha que
Ele não viera por
ger a noiv
e desilusão, mas di
r. Tão frágil,
sto, Sofia. Ela é i
u não so
ncio dele era mais doloro
r. "Talvez a Leonor tenha razão em ter
le, o meu corpo
nda consiga t
-me o rosto
te at
tocou. O m
minh
a cont
-me, furiosa! Disseste que o Sr. Antunes fugiu do encont
estridente, c
lefone, sem se importar que Di
a quererem salta
-me o telem
igo. Tivemos um pequeno problema com o carro, m
era calma,
va a pro
rq
o telefone
" sussurre
Apenas me observou,
ava longe d
te com uma dor lancinan
sia medular, cada
tado numa poltro
tinha id
s?" perguntou,
vesse sido
óvel de
pressão dele mudo
mãe? Onde? Est
ligou,
ve uma crise. E
um salto, pro
se eu, levantando-me
or um momento
nd
Constança estava nos
já lá estavam, c
bém, a con
era s
veio falar
atória. Conseguimos reanimá-la, mas o estado del
stava d
para ver
lida, ligada
m dificuldade e s
voz dela era frac
ui." Diogo aga
para Leonor, d
anho passou pe
rou ela. "Prome
quisere
a Leonor. Que vais ser feliz.
u rarefei
oração a partir-
orriu, t
a mim, os olhos
irou-se p
o, mãe. Eu
e foram como um
tino esta
ele t