que Tiago Mendes tinha construído para si, longe da sombra da sua família no Porto. Eram d
, meu luthier?" a voz de
sos de concentração enquanto polia o corpo de
do no silêncio. "Estás sempre 'quase a a
a única pessoa que conseguia extrair dele estas reações. Ela era
por trás com os braços. Pousou o queixo no ombro dele, o seu perf
voz um murmúrio baixo. "
tens de a acabar. Quero mostrá-la." Ela mordiscou-lhe o ló
dela ainda o apanhava de surpresa. Ele era um homem de tradições, de gestos p
para a beijar. O beijo dela era exige
sussurrou contra os seus láb
u, a sua devoção abso
lemóvel dele vibrou na mesa de cab
vez?" perguntou Leono
orto no fim de semana. F
a disse, sem se
rosto perfeito à luz da lua. "Le... eu quero apresent
rriu, um sorriso que não lhe chegou aos olhos. "Um
a, mas para Tiago, era
e Leonor, não o dele. Homens de fato, mulheres em vestidos de grife. Tiago sentia-se um pe
so dela até um canto mais escuro da adega, atrás de enormes barris de c
a sério esse luthier?"
scola de condução'. Ele é perfeito. Paciente, dedicado, ensina-m
e à gargalhada. "E par
. "Para o Diogo, claro. Ele volta para Portugal no pró
ho e a terra húmida, tudo se desvaneceu. Ficou apenas o ec
batia de amor por ela, agora parecia ter sido esmagado dentro do seu peito
ngue a pulsar nos ouvidos era ensurdecedor. Humilhação. Dor. Uma traição tão prof
a pequena feira de artesanato em Lisboa. Ela apareceu, vibrante e cheia de vida, e declarou que qu
E no outro. E no outro. Com café, com pastéis de nata, com o seu sorriso imposs
que quero, Tiago,"
do, rendeu-se. Ele apaixonou-se
o era o prémio dela. Ele era o treino. Um meio para um fim. Cinco anos da s
a, o telemóvel a vibrar no bolso. Era a m
bem? Não me li
ela rapariga de que me falaste... a f
do outro lado da linha.
rio dela no mês passado. O sorriso dela era radiante. O dele, apaixonado. Uma