om uma dor latejante no tornoze
ela janela do quarto, ma
s no andar
guel, suave
, feminina,
at
a ali, na
Sofia sento
iu-se e Miguel entrou
m tabuleiro com
uma máscara de c
isse-me que precisavas de a
a a usurpar a sua ca
, um sorriso que Sofia já
ua cuidadora, querida.
o tornozelo inc
para Miguel,
m nó na
e uma cuidadora,"
eimosa. A Beatriz insistiu em ajudar. Ela até vai dormir no quarto de hósp
o de hó
do quart
olhos. A humilha
seguiram fora
facto, uma cuida
comprimidos de
s pensos, caus
va água
ava e olhava para Mig
Sofia. Sou tã
iente, mas a dor e a
tentava mudar-lhe o
rutas, a gaze arran
eguiu conter u
ado, por favor?" ped
ente o penso, os olhos a
tentar o meu melhor.
fora do quar
inutos depois,
é que disses
la ter mais cuidad
a, a tentar ajudar-te, e tu tratas-la assim? Ela e
da acusação
iguel,
peu ele, a voz gélida. "Vais pedir des
pa? Por ela m
á, os enfermeiros são profissionais. Mas duvido que te
ça era
a, a torná-la depend
tiu-se en
crueldade dele,
e tornaria a sua vida
com dificuldade, a
na sala, a ser con
cabelo, sussurrando
z encolheu-se, como
para Sofia,
tada, Sofia forçou
Eu... não devia ter si
a uma faca a ra
os olhos vermelhos, mas
Sofia. Eu sei qu
orriu, s
ão cust
lhe a di
ais um pedaço
ia arrastou-se até
e de s
noutra
Miguel pareci
nificado da paciência,
ncondi
nquanto lhe oferecia a
onsumiu a
ssos no
gu
nzas na gaveta, o coração
riu a
a aco
a dormir. O t
a, desconfiado, m
echando
el queimado ainda no ar, misturado c