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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 820    |    Lançado em: 20/06/2025

m o cheiro famil

ira ajustav

-lhe, o corpo

do lado de f

Beatriz

ensei que eram só vitaminas! A

deu como "comprimid

z de Miguel,

por mal. Foi um acidente. Eu t

m vai

a enc

ue isso significasse pôr

arganta, amarga como o v

o, o rosto uma máscara

us, acordaste! Que

rouca. "Tu deixaste-me a

ão alérgica forte. A Beatriz trocou o

ndo. Com

ra dele, nem da

ue me fez mal de p

atriz nunca faria tal

or

s a dor no peito e

os antes, quando tivera u

o saíra d

, trouxera-lhe can

guel desa

um estranho, um homem

que escol

ficou mu

a Beatriz. Ela es

ou-a. D

nquanto ia consolar a m

es, viu fotos na

riz em jantar

de mão dada no parque ond

em, uma n

uer tentava

amor, a esfregar a traição

a de aniversário da

sagrada

ceu no hospi

ao cemitério

perança acende

Talvez ainda houvesse um

quando viu Beatri

" disse Miguel, como se fosse

nça dela era u

Prazeres, o ar er

ar, apoiada na muleta

ios brancos, as flore

de cabeça baixa,

a da mãe de Sofia,

u-se, esbarr

ofia, espalhando-se pela lam

esculpe, Sofia!

cia genuinam

atisfação nos seus olhos antes qu

agiu imed

onde andas! Quase fazias a

desc

suas flores

ória da sua m

rrubou as flore

oi um acidente! Pede de

era dura,

te ao túmulo

lhação

lama, para as pétal

a quebrar

ão ia pedi

a coisa, Beatriz ajoelhou-se, a c

al, Sofia.

uxou-a p

a. Ela não merec

Sofia, os ol

inacred

u-se, deixando Sofia sozinha com as

olhou pa

cou ali,

misturarem-se com a chuva

flores, mas est

a sua

seu cas

a das pét

carta par

am precisas até que n

i, de rastos, o se

ro desc

a voz e

a Alm

im

na encosta do cemitério, várias sepulturas, incluindo a dela, terão de ser realojadas urg

de Sof

, a sua mãe

guentava em pé, ter

zi

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