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Histórico

Capítulo 1

Palavras: 1524    |    Lançado em: 20/06/2025

preparou a m

espalhadas, o aroma do seu a

casada com M

co tempo, ela considerava

o de sucesso, o ro

crevera noventa e

ava como um tesouro,

ajeitando o ve

via estar

ra uma noit

as pas

ado e

as dim

gou para

de c

outr

ou

m ansiedade, depois numa ponta

meia-noite, a chave

salinhado, os olhos brilha

nem o sorriso cul

conteceu? Fiquei

, para Sofia, como se fossem pe

culpa. Perdi a

o do tempo? No n

dela t

ou por ela,

nova estagiária. Tivemos

at

com uma familiarida

po que durou

ecusou um presente caro que lhe ofereci

le era s

o chão a fugi

a, da esposa. Fala

versário d

riz tornou-se uma presença con

e, uma constante

antigas em busca de consolo, So

ri

e nove cart

a de Miguel, as promes

ncinante a

r, uma dec

tas, a primeira qu

," lia-se, "tu serias a única

fia caíram sobre

ndeu um

onsumiu a

agoares profundamente por causa

ma carta queim

a não demorou a

e com os sócios, um evento que S

irmara p

s convidados che

a amiga enviou

nte, numa espla

osta, a estudante de ar

a à saída do

ara casa, a

s de devoção transfo

ncia num evento crucial, mas representava a primeira grande hu

am um borrão de pequen

leria, o seu refúgio, parecia agora

leilão de beneficência

m motivo espe

filigrana

mília, vendido em

localizara. Estav

suas economias.

fia sentia um misto de

nhou-a, surpr

enção estava

balhar como rececionista, lind

i anunciado, Sofi

essoa l

çou. Sofia est

uel soou, alta e clara,

u para ele

itar, o preço a sub

o martel

senhor Mig

itorioso, e cami

licada filigrana a b

momento fugaz, que el

o de re

triz, que observava tudo com

. "Isto é para si. Admiro a sua integridade. Sei qu

ficou em

triz, depois em Sofia,

, mas a sua v

ço o gesto, mas não pos

uma altivez que

uel crispou-se

oná-la, possuí-la a

em público, fer

iguel virou-se, caminhou até à var

os, atirou o colar de filigrana à

, não é para ning

oltou u

r da s

a ligação f

correu par

gritos, o f

e à água

o, mas a imagem do colar a

a, as mãos a tactear

puxou p

lmente, não de frio

tinha-se

a consolar Beatriz, que pa

ta e

o da carta que a

o punhaladas n

que alguém lhe arr

l, ditas anos antes,

oteger-te, em todas a

ra isso que a sua

furacão, a destrui

, as redes soci

encharcada e

alguns de pena, outr

ora dese

ão faz por uma joia

não a d

agem de Beatriz como a jovem íntegra e desin

se de como Migu

, a mesma obsessão que

tenções, de presen

parecera-lh

via o

Sofia cedera

ia", a sua "pureza", alimenta

troféu mai

, tornara-se um o

asa tarde, cheirando ao p

ntou-o, a vo

e passa connosco

irou, im

oisas. Eu preciso de espaço

dade para quê? Pa

inda gosto de ti. Mas a Be

st

tumava

as eram

palavras vazias, como

para o cofre

m pouca

sentava uma la

decrescente

a sua li

a qual dos dois

não podia co

estava

Sofia descia as escadas

, febril. Uma g

de repente no

e era frio,

de conversar

houve

m empurrão subtil,

rdeu o e

as, um grito de

Sentiu uma do

rer, não para a ajudar, mas co

us, Sofia!

dele soava f

de dor no chão, ele

pode ajudar. E assim pode mudar-se para cá para cui

ha estava

nozelo de So

ão de Miguel era i

mpurr

mante para dent

tro da s

a "cuid

situação par

uma c

todas as q

não era apen

o in

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