om o homem
itório luxuoso do meu pai, fazendo o
conta do seu rosto. Ele queria que sua filha favorita, Sofia, se casasse com o herdeiro em com
ebelde e inútil, tinha acabado d
aneio da minha mãe em Paraty. Quero a escritura em meu nome. Segundo, o meu segura
anjo distorcida pela raiva. "Como ousa falar do
rei o meu pai. "
s. A casa de Paraty era um bem valioso, um lugar que ele se recusava a
. A sua raiva era palpável, mas o
coma, um "vegetal", como ela o chamava. O seu plano original era fingir aceitar e depois fugir, d
meus saltos altos no mármore
erguntou Sofia, a sua voz agora cheia de uma cu
rei por um segundo, a mão na maçaneta da
a porta e saí, fec
que vissem
atias. E essa era a razão pe
dormir e desci para beber água. Ouvi
ueres ficar comigo esta noite?" a
r consigo," a voz de Matias era baixa e profissional,
aila olhou para mim de uma forma estra
aria ninguém magoá-la. A Laila é apenas uma criança
o preferia a Sofia. E agora, o hom
e a queimar
contratado como meu segurança. Alto, de ombros largos, com um rosto esculpido
s meus vestidos mais curtos, provoquei-o com piada
uma estátua de gelo. Impass
e uma obsessão. E sem que
minha vida caótica. Desde que a minha mãe morreu, eu estava sozinha. O meu pai trouxe Sofia, a sua filha bastar
minha companhia constante. Ele preench
noite
é apenas uma criança mimada." "Se ela
va para a Sofia... tudo se tornou claro. Para ele, eu era apenas um trabalho
e em raiva. Uma rai
pai esta manhã. Foi essa raiva que me fez tomar a decisão d
o e vi-o de pé no corredo
do confro