e, o álcool a queimar a minha garg
ao ouvido de Sofia, os seus lábios quase a tocar na sua o
icamente. "Diz que o seu dever é proteger
ys bêbados aproxim
" disse um deles, a sua voz arrastada. "Porque é
m a agarrar-m
, o pânico a tom
air de um transe. Depois, moveu-se com uma velocidade
disse eu, a minha voz
," disse ele, a sua voz n
tarem a centímetros de distância. "Você estava demasiado ocupado
o é justo," cho
m sussurro amargo. "Depois de eu me casar, você estará livre. Liv
r, ouviu-se um grito de pânico
ha-se soltado do seu dono e corria descontr
se. As pessoas g
hesitação, ele agarrou em Sofia e atirou-se para o lado
ou-me pa
a. Vul
ncinante na minha perna, o som da carne
desmaiar foi o som de um tiro.
urar Sofia nos seus braços, a confo