m evento de restauro de arte. A minha barrig
ebé e em como ia contar tudo a
startup, a trabalhar
tão qu
uoso, o meu marido, Diogo,
lho dele. Eram os seus an
ele estava a
u-se dele, segurand
m uma familiaridade
rada do seu camarad
dendo-me atrás de u
a celebrar.
o do filh
ntro das atenções, agin
dando uma palmada nas costas de Diogo
orriso arrogante q
r disto. Ela é ingénua, acre
ca? Achas que ela alguma vez te va
o era um
ração er
am. Todos eles
O chão pareceu desapare
no telemóvel e marquei o nú
preocupada do ou
z falhou. "Ele te
silênci
uele homem nunca foi bom para ti. Ouve, filha. Fa
divór
Cortamos todo o financiamento daqu
rminação d
e. Vou p
i fundo. A mulher ingénua mor
á-los. Não por
O barulho da festa diminuiu
raram os meus. O sorriso
ue estás aq
im, um sorriso pro
ste para o batiza
sso" atingiu-
?" perguntei, a minh
um passo em falso e tropeçou, caindo de for
itou ela, com lágrimas a
eu para o lado dela, aj
a ver o que fizeste? Ela po
para mim
am-me, as suas expres
que eras instável
e não suporta ver o marido a
homem que eu amava, a proteg
Diogo. E
tava demasiado ocupado a consolar
Clara. Estás a
-me e
m me s
s costas, convencidos de
iam estar ma
to e a primeira coisa que
omecei a tirar as
as para
de cabeceira. Esmaguei o vid
e comecei a enchê-lo com
ra uma memóri
tarde, a po
E ele não e
a com ele, a
e idosos que me adorava, est
o! É o vosso primeiro filho?"
u um sorris
se eu não existisse e
se ele, sem me olhar nos olhos.
casa? Na n
hou para mim, a s
o drama. A situaç
de se sentar à minha fren
orciar-nos
para ele,
reitos da criança. É o filho do meu melhor amigo, Clara. É o meu
ditava que eu era
eu, a minha voz ca
m sorriso de a
que ias
mia no sofá e a Sofia dormia na
a minha
sussurrei. "E eu vou protege
tomada. O plano
ideia do que e