casa parecia um campo
oço para a Sofia. Serviu-lhe
r um copo de água, e ele agi
ra um incómodo na
a rir no
perguntou a Sofia, a voz al
ondeu Diogo. "Ela faz
arto. Eles p
estava recostada nas almofadas, com o bebé a
vórcio?" perguntei. A minha
Ele provavelmente esperava
oje," disse ele, um
ti
dia, ele chegou
ele, entregando-mo
uma caneta e assine
e eu, devolvend
ultuosa. Ele realmente
difícil," disse ele com
orta do quarto, um bril
quando Diogo foi para
mente ser felizes," disse ela, com veneno na voz. "Ele nunc
livrares dele," res
diferença
rou-me. C
s melhor que eu
ara trás, batendo com as c
atravessou o
um grito de preocupação.
eixou-o cair deliberadamente no t
ntrou a
e depois viu o bebé
itou ele para mim, corrend
tou a Sofia. "Ela tent
xo. Havia sangue
ei, em pânico. "
para mim, e a sua expressão não
ua! Sempre a cr
é da Sofia e cor
E quando eu voltar, quero
le
o, a sangrar, a talve
zi
o intensas que por um mome
clareza fria tom
fim. O fi
. A dor era terrível, mas a
e fui para o ho
a ameaça de aborto. Preci
cama do hospital, o meu t
en
está bem, felizmente! Mas ela está em choqu
iso seco, s
a minha voz mortalm
as dramática, Clara. Eu não me vou reco
ospital. Estou a sangrar. O nosso fil
momento d
ele. "Estás a inventar iss
lig
mento, fin
etire todo o investimento da e
no museu. "Estou a demit
família sempre falou do seu talento, Clara
deram-me um con
m. Uma fotografia dela e do
família feliz. Desapar
ensagem. Ela j
estava em casa, a ser consolado pela Sofia,
várias vezes.
i o núm
a do hospital. O bebé est
sto das minhas coisas. O
da mesa. E a minha alia
o era ne
assou pela Conservatória
. Diogo e Sofia.
com ela. Naqu
u na minha direção, a sua
r-me? Vieste para est
raço dele, a fingir-s
xei o
nsado. "Eu não me importo. Vim do co
raiva para confusão, e de
q
s, Di
no meio da rua, a olhar para o carro q
janela enquanto Lis
a minha
a começar. Para mim