oi o dia em que meus planos d
equena mala. Estava pronta par
ouvi os
está passando mal!
nho do meu quarto, mudou
asa de hóspedes sem
be. O nosso relacioname
o corpo pesado. A d
to para que a a
médico. "Com a erva-do-d
Inácio, entrou no meu
o sertão! Você sempre t
ás dela. Ele pa
-se. Liana nã
rou para mim, e seu
ssa erva. Você me disse uma vez que e
vras, o conhecimento que eu compartilhei
eu mais do q
io," eu disse, a voz firme
olhou,
rcio?
Sílvia, você me
des. O medo pela vida de Sílvia era maior do que qu
sino o que v
screveu apressadamente um acordo d
que eu salvass
via estava na cama, pálida, mas
de propósito, apenas o suficiente par
antídoto e
os, a cor volto
m a voz fraca. "Mas... eu tenho me
ara mim, fi
observava tudo,
r! A chicotadas! Ela
o int
salvou. A punição
e no seu quarto. Não saia de
nácio?" perguntei, olhan
hesi
de silêncio f
o acre
argo brotou n
tend
ra o meu quarto, que a
u, paga por Sílvia, foi executada por ordem
deles não ti
veio me ver. Ele troux
proteger, Liana. Minha
u parecer
faria mal a ninguém,"
eceu uma ga
ai te ajudar a
a garrafa, d
eu permito que você se case com Sílvi
ia a minha
continuei. "O direito d
A mão que segurava
falando, Liana? Iss
a era tã
epciona de no
garrafa d
iu minhas narinas. Eu mesma já tinha preparado
xatamente
vei a garrafa à boca e
seguiu foi
violento. Senti como se mil agulhas
chão, g
ntrou em
Chamem o
o, o desespero esta
de me examinar, deu o ve
ente danificado. Ela nunc
tença
idar de mim. Ele trazia comida, troc
o deixava
ele pediu um dia, a voz embargada. Eu guardava
ia como gelo. "Você
eu fiz... foi po
eu disse, virando
iu, re
i, pela maternidade que me foi roubada, e pelo a