img Cicatrizes de Amor e Vingança  /  Capítulo 1 | 9.09%
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Histórico

Capítulo 1

Palavras: 1629    |    Lançado em: 20/06/2025

minha mão em casamento

a da minha família na beira do sertão, tra

lista, e ele, o filho do mais p

os olhos brilhando. "Eu juro te

o meu segredo, o bornal de c

ue curaram os homens de Inácio

venceu todos os rivais,

te, eu d

ácio era a personificaç

obria de beijos e presentes, e n

mulher mais f

um dia, t

m casa com o

tenda. Minha mãe... ela

um cal

nando sob

. Minha mãe diz que é meu dever cuidar de

om dele, mas tente

dela como

casa de hóspedes. É

e, ele não d

eguinte, t

lado continuava fria. Grávida de qua

uentei. Fui até a

estava

a cena que que

ílvia, jun

uidado. E

s meus soluços abafado pela

alto, um estalo de madeira q

les tinha

ão humilhante, que senti

a principal, trop

uma chuva forte des

ses de gravidez. Uma

vazia. Os empregados tinham sido dis

stava co

car água, mas o chão estava

O parto estava começand

ta, com um olhar que n

de ajuda

, uma mulher que eu n

foi um p

cabou, o silêncio n

o rosto impass

rto. Fraque

ndo de

ão olhou para mim. Não olhou para

a Sílvia, que chor

foi, m

mar a parteira mais rápido," ela disse

a mão dela,

to, e ele se preocup

mai

as depois, o quart

lado de fora.

dizia a ela. "Nós teremos os nosso

s foram como fa

omeçou a passar mal,

hamado às pressas, dia

a, uma que só eu

apontando para mim. "Essa sertane

o rosto uma más

, como

sso," eu diss

ndo um papel, "assine isso. É uma confissão de que u

brada, tão confus

o papel

de justiça apareceu. O doc

sando a pequena e única terra da m

a me rou

ao meu quarto. Trazia um

ocê sofra a dor de outra pe

quanto dois jagunços me forç

e engravidar de novo. P

ntir que apenas Sílvia, a mulher que ele

mas era fr

garganta e desceu como

ez desmaia

ência, que o amor que eu sentia por ele tinha

grande festa na capital

s poderoso com as minha

vou, e le

ele disse. "Tem que

a me ofereceu u

Para esquecer

oi o meu ú

cou pesada, o mun

embro foi de ser arr

i com

na porta, apon

Ao meu lado, um empregado

rou o nome da nossa fa

u, o rosto ver

ou nada. Não me de

fora, na frente de

adúltera! Ela não é

família" , ele me tranc

e, o celeiro

altas, lambendo

rtável. A fumaça e

a mo

agarrei meu b

sussurrei. "Cust

gelada percorrer meu corpo

a cair dentro do celeiro, apagando as chamas ao

demais. Uma viga em c

rosto e nos meus braços a

da com

u sob

arcados por cicatrizes ho

s Liana, a esp

um fantasma em busca de

dade devastada por uma e

s morriam

e curandeira f

e eu tirava, sentia a vida se e

tar os doente

ue o ree

a vez passou pelas terras de Inácio, um

sando seus próprios recursos

mos lado

rizes. Ele olhava para mim, e eu via admi

ela minha força, p

e uma "santa curandeira" com o rosto

cou ob

. É a L

o. A fazenda, os

o me

Pedro, a sua sanidade, que já er

u me leva

inha! Semp

impressionar, ele declarou guerra a um faze

as, sem a minha ajuda

rande influência política, agiu nas sombr

nácio foi rápi

confiscadas pelo governo como pagam

is nada para roubar, fugiu com

vagando pelas terras

pela perda, pela minha

ele foi encontr

ado a pró

finalmen

pediu em

ar as suas fer

ace

ua casa, um palacet

lheu. Sua mãe, uma mulher de cora

mentos, a minha saúde se recuperou. As cicatrizes n

previsões dos médicos e das minha

os fi

feliz e

descobri, pode cura

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