minha mão em casamento
a da minha família na beira do sertão, tra
lista, e ele, o filho do mais p
os olhos brilhando. "Eu juro te
o meu segredo, o bornal de c
ue curaram os homens de Inácio
venceu todos os rivais,
te, eu d
ácio era a personificaç
obria de beijos e presentes, e n
mulher mais f
um dia, t
m casa com o
tenda. Minha mãe... ela
um cal
nando sob
. Minha mãe diz que é meu dever cuidar de
om dele, mas tente
dela como
casa de hóspedes. É
e, ele não d
eguinte, t
lado continuava fria. Grávida de qua
uentei. Fui até a
estava
a cena que que
ílvia, jun
uidado. E
s meus soluços abafado pela
alto, um estalo de madeira q
les tinha
ão humilhante, que senti
a principal, trop
uma chuva forte des
ses de gravidez. Uma
vazia. Os empregados tinham sido dis
stava co
car água, mas o chão estava
O parto estava começand
ta, com um olhar que n
de ajuda
, uma mulher que eu n
foi um p
cabou, o silêncio n
o rosto impass
rto. Fraque
ndo de
ão olhou para mim. Não olhou para
a Sílvia, que chor
foi, m
mar a parteira mais rápido," ela disse
a mão dela,
to, e ele se preocup
mai
as depois, o quart
lado de fora.
dizia a ela. "Nós teremos os nosso
s foram como fa
omeçou a passar mal,
hamado às pressas, dia
a, uma que só eu
apontando para mim. "Essa sertane
o rosto uma más
, como
sso," eu diss
ndo um papel, "assine isso. É uma confissão de que u
brada, tão confus
o papel
de justiça apareceu. O doc
sando a pequena e única terra da m
a me rou
ao meu quarto. Trazia um
ocê sofra a dor de outra pe
quanto dois jagunços me forç
e engravidar de novo. P
ntir que apenas Sílvia, a mulher que ele
mas era fr
garganta e desceu como
ez desmaia
ência, que o amor que eu sentia por ele tinha
grande festa na capital
s poderoso com as minha
vou, e le
ele disse. "Tem que
a me ofereceu u
Para esquecer
oi o meu ú
cou pesada, o mun
embro foi de ser arr
i com
na porta, apon
Ao meu lado, um empregado
rou o nome da nossa fa
u, o rosto ver
ou nada. Não me de
fora, na frente de
adúltera! Ela não é
família" , ele me tranc
e, o celeiro
altas, lambendo
rtável. A fumaça e
a mo
agarrei meu b
sussurrei. "Cust
gelada percorrer meu corpo
a cair dentro do celeiro, apagando as chamas ao
demais. Uma viga em c
rosto e nos meus braços a
da com
u sob
arcados por cicatrizes ho
s Liana, a esp
um fantasma em busca de
dade devastada por uma e
s morriam
e curandeira f
e eu tirava, sentia a vida se e
tar os doente
ue o ree
a vez passou pelas terras de Inácio, um
sando seus próprios recursos
mos lado
rizes. Ele olhava para mim, e eu via admi
ela minha força, p
e uma "santa curandeira" com o rosto
cou ob
. É a L
o. A fazenda, os
o me
Pedro, a sua sanidade, que já er
u me leva
inha! Semp
impressionar, ele declarou guerra a um faze
as, sem a minha ajuda
rande influência política, agiu nas sombr
nácio foi rápi
confiscadas pelo governo como pagam
is nada para roubar, fugiu com
vagando pelas terras
pela perda, pela minha
ele foi encontr
ado a pró
finalmen
pediu em
ar as suas fer
ace
ua casa, um palacet
lheu. Sua mãe, uma mulher de cora
mentos, a minha saúde se recuperou. As cicatrizes n
previsões dos médicos e das minha
os fi
feliz e
descobri, pode cura