foi uma sinfoni
chá de Thiago. Era um ritual matinal. Uma d
ar, a usar um dos robes de seda de Thiago, rindo de algo que ele disse. Ele est
oméstica que me senti uma in
há na frente de Thiago,
olhou
ou de rir e olhou para a
, querido? Um
se Thiago, com desdém.
a sair. A sua pele era macia, as unhas perfeitame
ou-me como tens sido dedicada a cuidar d
arada, tão provocadora
uma muleta útil. Agora bebe o teu chá,
comigo, a humilha
ão. "O meu trab
a sair da sa
iago era uma ordem. "
o meu
r aqui. Vais servir-
ência, que eu pensava ser in
z parte do m
eu digo, ou podes começar a fazer as malas. Mas não p
queria o dinheiro dele. Eu
ove dias. Até lá, eu cumprirei as mi
ca tinha sido contrariado por mim. A minha submiss
s a desa
ecer os termos
, derrubando a
suave como seda. "Não vale a pena ficares chateado po
, a pintar-me como uma perturbação i
u fundo, co
ele cuspiu na minha direção. "A t
poucas coisas numa mala pequena. Roupas simples, algu
enta e nove dias de tortura.
nha partida, eu não o deixaria sofrer fisicamente. A minha consciência não o permitiria. Era um sacrifício da minha própria vitalidade,
tocou. Era o motorista de Thiag
a crise! Uma muito má! Ele e a Dona Isabela estav
a o efeito do chá. Ele sabia disso, mas a sua arrogância e
estão
o de casa. Mas el
go estava no banco de trás, a contorcer-se, os olhos r
oisa!", grito
Thiago e forcei-o a beber um concentrado do
aram. A respiração dele aca
medo e ódio. O poder que eu tinha sobre a v
go confrontou-me. Ele
uele chá?", pergunt
respondi s
de me controlares! Tu fi
que me deixou sem fôlego. Eu salvei-lhe a
res", disse eu, vi
Tu não vais a lado nenhum. E
equeno frasco de vidro caiu no chão. Era um dos meus próprios remédios, p
u-o. "O qu
é n
riu o frasco, cheirou
e eu descobrir que me estás a
funda e cansada. Ele tinha roubado o meu remédio, a única coisa que