cheia de objetos caros, mas sem calor. Para mim, n
io. E dentro dele, a pequena caixa d
us olhos pareciam vivos, cheios de promessas que a morte tinha r
ão terminar, nada mais nos vai separar. Vamos casar-nos, ter filhos
o papel. Cinco anos, e a dor ainda era uma ferida aberta. A minha indiferença a
a e escondi-a debaixo da cama. E
frente abriu-se com um estrondo. A voz d
, meu amor! Esta ca
escadas l
que abraçava o seu corpo esguio, um sorriso de predador. Ela estava de braço d
do. Exatamente
meio da escadaria. O sorriso dela a
e o seu rosto transformou-s
ta é a Isabela. A partir de a
nosco" como se estiv
Sofia. A... enfer
ava. A mulher que partilhava o seu nome,
o neutro. "Bem-vin
um som crista
e Isabela. Afinal, vamo
bjetos, avaliando tudo. Parou em frente a um pequeno vaso de cerâmic
inou-o com um ar de
a rústica. É
esse responder,
sso, meu amor. Não quero q
om um pequeno estalido que me pareceu exce
riunfo. "Sofia, querida, podes fazer-me um favor? Estou exausta
rto de Thiago. O quarto o
deliciado com
serviria ela? Anda, Sofia, mexe-te.
minha indiferença vacilou. A crueld
sou a em
saiu baixa
xpressão escureceu. Ele deu um passo na
é que d
, com um brilho d
lhando-o nos olhos. "O meu contrato é para cu
o braço, com força
e lembre porque é que estás nesta casa? Preferes que eu li
nha família. Ele sabia que
ta não valia a pena. Não com
ten
e o braço, e
vai.
sabela e levei-as para o quarto principal. O ch
se apaixonadamente, encostados à parede. Thiago abriu os olhos e olh
e encostei-me a ela, o coraçã
a vida tinha acabado