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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 824    |    Lançado em: Hoje às 11:38

cheia de objetos caros, mas sem calor. Para mim, n

io. E dentro dele, a pequena caixa d

us olhos pareciam vivos, cheios de promessas que a morte tinha r

ão terminar, nada mais nos vai separar. Vamos casar-nos, ter filhos

o papel. Cinco anos, e a dor ainda era uma ferida aberta. A minha indiferença a

a e escondi-a debaixo da cama. E

frente abriu-se com um estrondo. A voz d

, meu amor! Esta ca

escadas l

que abraçava o seu corpo esguio, um sorriso de predador. Ela estava de braço d

do. Exatamente

meio da escadaria. O sorriso dela a

e o seu rosto transformou-s

ta é a Isabela. A partir de a

nosco" como se estiv

Sofia. A... enfer

ava. A mulher que partilhava o seu nome,

o neutro. "Bem-vin

um som crista

e Isabela. Afinal, vamo

bjetos, avaliando tudo. Parou em frente a um pequeno vaso de cerâmic

inou-o com um ar de

a rústica. É

esse responder,

sso, meu amor. Não quero q

om um pequeno estalido que me pareceu exce

riunfo. "Sofia, querida, podes fazer-me um favor? Estou exausta

rto de Thiago. O quarto o

deliciado com

serviria ela? Anda, Sofia, mexe-te.

minha indiferença vacilou. A crueld

sou a em

saiu baixa

xpressão escureceu. Ele deu um passo na

é que d

, com um brilho d

lhando-o nos olhos. "O meu contrato é para cu

o braço, com força

e lembre porque é que estás nesta casa? Preferes que eu li

nha família. Ele sabia que

ta não valia a pena. Não com

ten

e o braço, e

vai.

sabela e levei-as para o quarto principal. O ch

se apaixonadamente, encostados à parede. Thiago abriu os olhos e olh

e encostei-me a ela, o coraçã

a vida tinha acabado

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