o Pedro foi ime
Juliana, o rosto contorci
fez?" ele gritou, o
respondeu, a voz calma,
acredi
Juliana, a vítima indefesa; Sof
ou Juliana nos br
a voz tensa. "Você vem conosco," ord
i tensa. Juliana gemia de dor, encostada em João Pedro, que a confo
medicada e ter o braço engessa
cção, a necessidade de u
, Juliana tinha um
tipo d
" João Pedro afirmou, a voz gél
ntiu um
que poderiam revelar a ausência de u
ntando manter a calma. "Te
tico. "Que conveniente. A verdade é que você
do ou deixar que a farsa de Juliana continuasse, talvez até com c
doar," ela r
ximou, o rosto a c
eu farei da sua vida um inf
e notas do bolso e
quer, então pegue. Mas v
is uma vez. O di
edo, para manter sua m
u o dinheiro, o
e, a voz desprovida
era a másca
meira experiente, ao verificar os sinais vitais de S
u por alguma cirurgia de grande por
a ge
," m
, olhando os resultados prel
de anemia, possivelmente ligado a uma hemorragia antiga. Não aconselho a
conversa, interveio, cego
que eu mandei!" ele ordenou à enfermeira, que recuou, intimi
eceu e, após uma breve conversa com João Pedro, instrui
i forçad
tidade de sangu
po enfraquecer,
mai
ava em um quarto pe
u lado, na mesinha de cabeceira, um copo
quando ficava doente, nos tempos em que ele ai
o passado a invadira
a viu João Pedro para
e Juliana, ela ouviu
r favor. Eu não suportaria. Pru para Sofia, os o
eclarou, a voz desprovida de qualq
vra era u