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e minha corrida normal, porque algo em mim acordou naquela manhã precisando correr. Precisando daquela sensação de exaustão que só poderia vir de um treino muito
nas pagar as contas para a estratosfera, o que parecia ser da noite para o dia. Eu não tinha tempo para correr, mas dane-se se eu des
do, desacelerei até parar, recuperando o fôlego com as mãos nos joelhos. Depois de um breve descanso, comecei a andar, peg
z familiar e ar
u eu - eu
sa, então - Você es
ias. Ele sorriu para mim e eu devolvi. Eu não sabia o nome do cara, mas posso dizer exatamente a que horas da manhã ele apareceu na
já três quilômetros em minha corrida quando cruzamos nossos caminhos. - Eu só não acho que é seguro para uma jovem
dinheiro. Eu odeio correr em um
isti à minha risada diante de sua preocupação genuína. Como pais
inha falta de marido e família. Dizer que
ada. Era sexta-feira. Eles geralmente vinham à minha casa no início da semana, mas as sextasfeiras sempr
ok? Estou prestes a entrar no
es estavam metendo o nariz na minha vida amorosa – o que eles não faziam com frequência depois de tantos en
ara considerar a possibilidade de que o amor não er
ava que eu tinha
interior, a ponto de eu mal conseguir ver a frente da fila do meu lugar na parte de trás. Tomei meu lugar na fila atrás de uma mulhe
Eu não conseguia mais acompanhar tudo. O blog estava oficialmente longe de mim com seu sucesso e, embora o dinheiro fosse
porta se abriu atrás de mim. Com a multidão já l
guei meu telefone no chão em estado de choque assim que um homem usou uma arma para acertar o guarda de segurança no rosto onde ele estava parado, congelado. Eu pulei no lugar com o som do meu telefone batendo no chão, me abaix
nto o outro ficou de guarda na porta. - Todo mundo no
eus ombros para trás e fiquei de pé. Uma mulher idosa se aproximou, mexendo no andador na pressa de cumprir as ordens do ladrão de banco que no
ra o canto. Eu balancei a cabeça, enfiando meu telefone no bolso da jaqueta e caminhando de volta para seu and
sou, olhos castanhos profundos espiando pelos buracos
te para mostrar que eu não era uma ameaça. Embora, admito, se um cara com uma arma realment
encolhi e ignorei o gemido que uma mulher atrás de mim solt
em seu andador. - Eu resmunguei, sem saber exatamente o que aconteceu comigo. Os outros atrás de mim estavam com medo, e eu também. Mas eu também estava a
isso poderia acontecer independentemen
cabeça para mim. - Por todos os meios, vá em frente. Eu não gostaria de adicionar
ação de que tin
or do andador. Uma mão pousou do outro lado quando me movi para levantá-lo, e com um gesto nervoso v
ervar o que quer que estivesse passando por sua mente, pois os pensamentos eram muito visíveis em seu rosto
ocê? - Eu pergu
uns passos para trás e voltando para a porta. - H
te, de alguma forma convencida de que ele não iria me machucar depois de tudo o que ele realizou. - Como você
ue ele saiba que não tocamos em você, sim? - Os olhos de seus amigos se arregalaram enquanto olhavam para mim, aparen
entendo. Con
m. - Ele saiu correndo pela porta sem olhar p
tt
de banco conhece meu n