u
ação de que não er
o, nenhum espelho. Apenas um colchão velho no chão, uma coberta áspera e um tra
havia morrido - ou pelo menos a parte que
edo, talvez da falta de comida - ou talvez da
ir a porta
com f
essa port
ênc
spiração já curta,
e ninguém, ouviu?! E
guém re
olhos ardiam, mas eu me recusei
eria. Que eu quebrass
, que tratava a vida como moeda, que comprava e vendia silêncios
ia me ent
. Nem que foss
or entrou como faca nos meus olhos, e junto com ela, um homem alto
reclamaram. A boca e
parecia ecoar nas paredes. O capanga me levou até uma sala. Um espaço que parec
s abertas, cotovelos nos joelhos. Como
Se
Mas não havia e
nt
longo tempo. O silêncio
em? - ele
em si
u a desobed
vontade própria - resp
m som baix
Mas todos apr
evantou e caminhou lentamente até mim.
do corpo dele se aproximando, o som da
r que está aqu
os olhos fi
Fa
dinheiro. Você me p
nfirmou. - E sabe o qu
resp
que quiser. Até ela
andíbul
eu. O toque era leve, mas carregado de poder. Ele estava testando limi
ensina a funcionar. E você vai
na - rebati, a voz
diante de mim, inclina
priedade. E eu cu
avras
ried
m. E o pior: dito com tanta calma, como
er a olhar nos meus olhos só quando eu permitir. Vai comer quando eu mandar.
i os
eu não
as os olhos e
quer
parou por
fazia isso: te dominava com palavras, com olhar, com a cer
le, voltando à cadeira. -
a? - cuspi
a é em você mesma... em não fazer merda. Vam
ndeja sobre a mesa. H
Co
a testa.
o problema é seu. Isso aqui funciona com regras. E regra número
o trêmula. Cada mordida
indo uma mulher comer. Mas como um dono o
inei, ele s
quero você pronta. Roupa em cima da c
onde e
e eu m
me v
pelo nariz e res
. eu vou manter por perto. Tem coisas que só
i ao
urto. Mais maquiagem, salto, e até uma gargani em
hação com
me moldando. A cada ordem, a cada silêncio imposto,
sava me bater
usência de escolha. Com a certeza d
ma alma entregue c
ito, uma parte ainda g
u ia proteger com
ntasse quebrar c