u
como quem veste a
Era curto demais, justo demais. E aquela gargantilha... a argola de metal no cen
do no quarto - talvez para que eu visse a no
ez, meus olhos nã
acos. Cheios de
e abriu s
gado da mesma frieza que eu já estava começando a reconhecer em todos ali. Gente que vi
dou chama
do em mim gritava desconforto. Eu nunca andei de salto. Nunca precisei. Aquilo
e, lustres pendurados, copos de cristal. Parecia um cenári
com os primeiros botões abertos. Braços musculosos à mostra, pulseira de couro no pu
e eu fosse a atração
pontando para a ca
e se
cheirosa, elaborada. Mas não toquei. Esta
omo se não estivesse sentado ao lado da mul
isse, sem tirar o
ita p
ra
Mantive os olhos
umilhar com um quarto escur
iu, c
e eu aplico é o que molda. O que transforma. O quarto escuro quebra. Ma
mo o
s olhos, pou
mo m
cal
fome. O silêncio entre nós era carregado de
- ele
mulas. Obedecer era horrível
apertada, o gosto de ra
i segui-las - ele disse, enquant
um ca
um meio
gem seu dono com a vida. Mas você ainda
imou. Mas eu
permitir. Regra dois: você nunca sai do quarto sem ser chamada. Três: você não toca em mim sem m
com firmeza, obrigando-
uma dessas, a punição
u dev
tend
m os dentes
r como se nada ti
ui quanto temp
o que eu
ai me largar?
olhou como se estivesse ca
E de como você vai aprender
u desse mun
gor
fui conduzida a um
de madeira no centro. Um ambiente que não era um q
minutos depois. Vinha
a maioria aprende - di
ende
ecer com
ação di
alcançou meu braço, e mesmo que fosse ap
e escolher como será sua experiência. Pode to
o é l
controle. E control
pra ele. As mãos passaram pelos meus ombros, descen
só vou
cadamente nos meus pulsos, atrás das costas. Nem
urrou no meu ouvido. - Isso é ent
l. A respira
ez nada a
irou a fita com calma
que é prazer na obediên
a sem dizer
. Não de frio. Mas de alg
*
o, encarei o teto escuro e ten
ão me
e mac
le que entrava sorrindo, que se instalava devagar,
a odiav
que ele faria comigo... e sim o que