aqui para eu não ficar trancada dentro de casa como se fo
ira queimada, um detalhe rústico, quadros de discos de músicas populares dos anos 80 bem calmas, o piso de madeira cinzenta falso, mas lindo, os tapete decorativos com desenhos de
, Noah já pede algo mais pesado por sua fome ser maior que a minha desde pequenos, ele fica encarando o cardápio enquanto faz seu pedido. Sinceramente, eu não tenho o co
ndo as tulipas brancas sobre a mesa postas em um jarro de flores pequeno e branco, mas
morando tão perto, nem sabia da existência desta
ção no café, mas assim que me viro caminhando em direção a mesa novamente onde o Noah estava sentado mexendo em seu celular resolvendo problemas de seu trabalho, acabo es
afé agora pela metade do copo e minha empada sobre uma mesa qualquer e pego
tava tão quente. - ele responde e sua voz
o mínimo 1,95 metros de altura, seus olhos verdes alterando entre sua camiseta suja do café e meus olhos, seus cabelos negros
va ou... - sou interrompida por ele
cessário,
erteza,
final, tenho uma reserva no
lpe novame
também, eu estava um pouco distraído. Me deixe
prec
ins
stou fazendo? Sorrindo para um comentário de um homem que nem conheço e
ente, desta vez é mais difícil de ret
u olho para a mesa em que Noah ainda estava sendo ao lado da parede de madeira queimada rindo em silêncio da minha desgraça enquanto faz u
, paro com a conversa por olhares e gestos
o café fica pront
Obrigada por pagar um
sso fazer - ele sorri, seus dentes perfeita
ria indo até o mais velho, o que pa
i que estava demorando e s
.. - ele me encara como se através de seus olho
ndo depois de
em seguida volta sua atenção para o outro homem que vestia um terno preto e uma escuta em seu ouvido -
rarem minha pele como se esti
direitos jurídicos PRM - Peter Rossi Medici". Então este era o nome dele... Peter Medici... este nome me era familiar, acho que vi em alguma manchete
orque eu se quer pensei na possibilidade de... não, ele é 10 anos mais velho do que eu, isso n
nata de trinta
em tentação em imaginar sua voz ecoando em meu ouvido em meio
ais ainda - ele sorri, seu
nalisada em mim, como se admirasse meu corpo e tivesse alguns pensamentos impróprios ao mesmo tempo. Ele me olhava tão fixamente e tão minuciosamente com seus olhos verdes cin
o mundo, a mais deliciosa de se saborear, seu tom de voz rouco e baixo ao pronunciar meu n
um último sorrisinho insinuante leve que se forma em seus lábios pouco carnudos e rosados, me fazendo imaginar novamente coisas profanas que já de