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e dá muita curiosidade. E isso é um combustível para que eu nem perceba que estou simplesmente focada em seu olhar na pessoa e em tudo que ela esc
pois nem sabia o nome dele. Aproveitei aquele momento em que a minha nova colega, tagar
m é a
da. Mary Ann arregala os olhos, baixa
o isso. Por que lhe importava tanto? Ela continuou: - A família Bolton é muito estranha. Eles são poderosos e ricos, adoram ostentar, mas principalmente, são reservados. Ninguém sabe exatamente quem são, como vivem, e o Adrian, el
essada nesse garoto estranho, que
*
al eu não me importava, e nem mesmo se ouvia o que ela dizia, pude respirar fundo. Fechar os olhos e, naquele mom
do, até era legal, só que, com o tempo, as coisas em mim mudaram. Sentia coisas, ouvia, e isso me fez ficar mais calada, po
minha cabeça se sessavam. Andando de um canto a outro, eu mal via o tempo passar.
uvi alguém lá, jogando ou treinando. Curiosa, parei e me aproximei de uma dessas brechas,
, era bem atraente, assim como o seu rosto, bem desenhado, cabelos esc
deria criar um imenso buraco bem no meio dela. Naquele momento, e
o mundo ao meu redor. Era como se eu tentass
le sentiu a minha presença. Tanto que ficou incom
ei, assustada. O que eu est
, acima, onde os alunos estavam conversando ou passando para suas salas. Abri o armário que e