local, acho que nada afetava aquele idiota. Porém, quando achei que iria sair daquele cas
ma salinha pequena, onde guar
a frente com os olhos mais escuros e furioso que já vi. Adrian parecia mais do que f
voz invadiu meus ouvidos, lembrando-m
anse e lembrando que não baixo a cabeç
ionei, irônica. - Me poup
orta, contudo, o homem, que tinha qua
ontrário ao meu desejo, Adrian se aproximou ainda
ironi
rovocar. Nunca encontrei ninguém que batesse de frente comigo, como Adrian, e o bônus, mesmo eu odiando
inda mais presa naquele momento. Sentir sua respiração tão perto, e o calor do seu corpo, me deixava tonta
eus belos lábios. Eu podia até sentir o meu coração batendo no peito. Adrian estava me sufocando, ma
belo sorriso sexy qu
se afastou, minimamente, e começou a abrir os botões da sua ca
, evitando que ele continuasse, porém, foi um erro, pois senti, duas vezes mais, o desejo crescer, ao s
que sua família é tão rica
tinuei, dessa vez, olhando em seus olho
a o suficiente, para que a
Não vou? - Arregalei os olhos. Foi a primeira vez que ele me deixou sem graça. - Sabe
r. - Exigi, ne
brir o
seu idiota. - O interrompi. - Ape
muda. - Ouço seu coração batendo. Sua respiração falhando, o suor, s
está tirando todas
tar esse garoto. - Gosto disso, você também. Não é vergonha admitir que... - ele me o
afastei da minha frente, finalmente, alcançando a maçaneta. - Fi
comigo, e nem consegui desfaçar. Com vergonha de mim mesma, sai da es