delo com perfume de enxofre. O calor me persegue até o co
cheiro de oxigênio. É uma mistura densa de metal, fu
aca na porta está rachada e o símbolo "fe
tr
de imediato. Me aproximo, ajeito os cabelos como
verdade. E, graças aos céu
ulo, mesma expressão. Ma
. Vibrantes. Um vermelho que
o, a garganta seca. O reflexo sorri. Um so
talvez só imagine. Mas
inda. O reflexo volta ao normal alguns segu
im, algo grita
edos t
r para mais nada. Preciso de a
érreo. O visor pisca uma, d
omo se algo estivesse tentando se acomodar
dor não par
a... no
oficialmente
abrem com um
nenh
ne
á est
e como se me esper
CE
uis, mas agora, ainda mais intensos
e en
e estou presa
mente decidiu me deixa
ás de mim. O ar no andar 0 tin
to de memória podre. Como se cada partícula de poeira ali
teto piscava
por cau
stava
icença. Braços cruzados. Terno preto. Olhos de aço. E silêncio.
ra me lembrar que era real. Mas ele só me observava, como se
- minha voz saiu mais f
tivesse dado lugar a outra coisa. Não
i só isso q
se de esforço. Como se ele só falass
olhos disseram outr
, como se não quisesse me interromper. Agora estávamos sozinhos e eu s
te." - Falo mais pra
celha, um gesto sutil que d
ados com tinta ou sangue antigo. O chão rangia, mesmo quando ninguém se movia. Pala
do... um
u
es e um selo que qu
isso?" -
os não escolhid
e me trou
ntrou s
s, elegante demais. Cada passo dele fazia o mundo par
um metro
eira a r
q
seu corpo estivesse onde deve, mas sua al
pinha, lento, como um aviso vindo de al
ruim?" -
ou levemen
é peri
ra
a to
o. Estava carregado. Não de tensão sexual barata - mas de rec
o invisíve
ecem. Mesmo que ai
fez algo que
que apenas em meus son
inha espinha com a língua. Como s
abe des
a luz. Azul? Cinza? Vermelho? Era como olh
ue foi escol
iram, mas nenhu
rimeira, né?
sombra real pass
alvez... se
dor se abre sozinho. Ele não me man
quem escreve
ta, humana. Não enquan
se ele quis d
ó mi