alta do que deveria, enquanto m
ca. Desfaz lentamente a forma demoníaca - chifres retraindo, olhos brilhan
e senta na cadeira atrás da mesa como se
les. Técnico. Frio. Computadores não pedem sua alma em tro
transformou? Pra medir meu medo? Testar o quanto
iz ele, casual, como se isso fosse a coisa mais natural
ma que chega a me dar vontade de esganá-lo. E e
número de
a. Duas.
creditar no que meus ou
rri, não pisca. Só cruz
quilômetros. Não v
eu consiga segurar. Um riso se
, cruzando os braços. "e agor
ntando decifrar que espécie de criatura eu sou. Spoiler: sou
asmo. "o que, exatamente, te faz pensar que eu vou trocar a minha peç
cio não é vazio -
res tons de vermelho, escurecem. Não é só a íris. O branco dos olhos se apa
rta...?" - sua voz arranha, arrasta, desl
do o diabo senta
ão óbvi
eito. Não é um riso divertido - é um riso de descrença. D
anta. A ca
os, quase felinos. A gravidade
r. Ou os dois. O cheiro é mistura de metal queimado, incenso pro
istalino no centro, sangrando para o vermelho
lavra como quem prova algo novo pela pr
o meu ouvido. Sua respiração quente faz
- desliza os dedos pelo meu queixo, forçando-me a erguer
que poderia ser colocado em um
à última escolha
stassem. Olho uma última vez para o demônio à minha frente. E, por um se
fechem, ouço sua voz mais uma vez, baixa,
, secretária. Eu
que deixo para trás não um escritó
ssenta e cinco. O visor holográfico pisca em verme
de imediato: trabalhar diretamente com um demônio..
de escritório. O que me espera é um
com formas que minha mente se recusa a entender, caminham livremente entre estações de trabal
e resto
um terremoto tivesse explodido o concreto por dentro, e a gravidade fosse
so aqui não segue leis física
ma cadeira flutuante feita de corren
rl