molhado da cidade que jurou nunca mais pisar. Seus olhos percorreram o prédio
como armadura e usava o passado como combustível. Tinha um novo nome, um
saguão era luxuoso e impessoal, como se cada detalhe gr
ecepcionista, mantend
marcada com o senho
ssentiu, apontando para o elevador à esquerda. Annelise a
plano. Sabia que estava prestes a encontrar o filho do hom
alto, de terno escuro e olhar penetr
ntou e este
lise D
a - respon
e um toque de algo mais... algo que a fez
urioso para sabe
riu, en
goste do que
o começara. Mas havia algo naquele olhar
a não estar
-