não conseguia dormir. O diário da tia, o beijo de Damien, as
rta. Nenhum vento. Nenhum ruído. E ainda assim, uma sensação de
mi
m isso - sussurrou ela,
deu um passo à frente. - Não t
o emp
u aceite um passa
rar vai te destruir
mina afiada. Ela odiava como o p
isse ela. -
. Então est
m mim. Por
lena aceitou. Quando tocou
-
utro lugar.
as. Estava em um castelo - o castelo. Um trono de ossos e veludo se
som de sinos distantes. E uma versão dela - a
ele, a voz ecoando. - Voc
antiga Selena, com um ol
esta. Ela chorava. Nã
mbaleou, sufoca
ode ser real
u lado novamente, s
. Minha luz na escuridã
como fumaça. Estav
trouxe isso?
pete. A cada quatrocentos anos.
vo
rriu,
s. Eu sou condenado a lembrar tudo. Você, a es
-
ão. Palavras antigas vinham à sua mente. Sonhava com um círculo de mulheres encapuzadas, murmur
a. Crianças choravam ao passar por seu portão. E uma mulh
a voltou
-
mpestade, Damien a
ima lua nova - disse ele. - E d
olher
migo... ou se
e desejo. Selena queria odiá-lo. Mas o c
Ardente. Marcado por séc
s como um rei toma sua rainha de volta ao trono que foi deles.
ela sangrou. Não de
ia despertado. Algo
-
olhava n
a de volta... era
stava s
-