rito não sai da garganta, ele se espalha por dentro, reverberando no peito como um trovão abafado. Ela desperta de súbito, ofegante,
lo não é
nça. Crua. C
âmina que abriu a sua alma. O cheiro da mentira, a ilusão que viveu, nada disso ela pode apagar. E no centro de tudo, a voz de C
rou demais. Não é mais prisioneira daquela história. Ela amou, sim. De verdade. Mas ama mai
então não há razão para lame
E ela tem muita v
is sorrindo, orgulhosos. E
stéreis, luvas, álcool, bloco de anotações, canetas, protetor solar, água, lanche e um pequeno kit de primeiros socorros
la observa o céu matinal, azul, sereno
ca. Beatriz so
dia, R
eou hoje, hein? - diz ele, com aquele
pera com uma expressão ser
ição? - pergunta ele,
ademia. A Stefany já quer agen
z ri,
Mas só se tiver
ua a pé. A vegetação se fecha como um abraço da mata. Lírios silvestres brotam entre pedras cobertas de musgo. Borboletas azuis c
mágico, Beatriz sente o coração se
cto há anos - comenta
io de contamin
terial limpo. Água, fungos, raízes, fragmentos do
bo, anotando os detalhes de localização, ph, temperatura, odor. Ela se ajoelha próxima a uma poça límpida e
entos são calmos, quase hipnóticos. O modo como segura o tubo
mático - pensa Beatriz, o
não diz. Algo
omeça a inclinar-se no céu, Marlon sinaliza
ostras nas caixas e t
planta parcialmente coberta por folhas s
agacha,
. - Essa aqui está fora
roxima-se da pequena vegetação.
nstante que
rassem para assistir. O frio sobe por sua espinha, uma intuição afiada como navalha
gue devag
metros. Os olhos fixos.
dele...
iz pa
stá apontad
vento cessa. O mundo inteiro
dele mistura surpresa e algo mai
compreende. O homem que a acolheu, que lhe es
não sai. Tenta correr, ma
o som ras
coa, violen
ânico. Folhas tremem. Um c
lhos, esperando a
ênc
denso que parece
está
o era
... po
e el
e ela n