pí
os no ônibus. O dia da nossa viagem havia chegado, e a animação dos meus co
a São Paulo apenas para assistir palestras. Como prova disso, est
a atenção para ele. – A palestra vai começar amanhã às oito da manhã. Hoje,
orada, Raquel, o interrompeu. – Hoje á noite, no b
ira! – outra voz gritou, mas nã
xpectativa nos invadiu e
ecíficas? – Sarah perguntou
olutamente tudo que eu não irei precisar. – Eu respondi
ell gritou ao meu la
arah olhou para Well e os do
e revirei
e divirto bastante. Minha companhia chega até ser suportável. E eu só qu
ó ela, fez questão de falar aos meus pais que eu havia passado mal na última madrugada. Depois de inúmeros avisos e de eu ter jurado
– nosso outro colega de class
Sorri p
onha sóbria? E eu me divertia mesmo assim. Eu dançava feito uma louca, mas mesmo assim, d
! – Sarah avisou e nós
*
távamos no hotel, eu fiquei no mesmo quarto q
. – Sarah começou enquanto termin
no banheiro. Só não façam barulho,
ssem quando eu estava por perto. Pelo contrário, eu adorava saber as loucuras do
m. Ele estava deitado na cama, os pés no ar e encarando
hei. É, s
a pouco estava diminuindo. E eu não fazia ideia do motivo dis
rah virou de frente para
tacando as curvas do seu corpo, o volume do ca
r hoje. – Foi tudo que eu res
e arruma. – Ela puxou meu braço e me
ra mim. Peguei minha necessaire com a minha maquiagem
quanto eu ainda me aprontava. Rimos das coreografias malfeita
alei para meu re
s minhas coxas e com pequenos babados no final do tecido. Um sapato fechado e com pequenos saltos. Meúsica e olhou para mim. – Eu q
a demais! – S
vantar minha autoestima e eu já est
– eu chamei ao
hegar em lugares assim quando já estava lotado, para que a ate
u celular e colocou no b
tavam penteados para trás. O verde dos seus olhos
assim que descemos a escada, em direção ao bar. – Eu não ir
rri. – Em cada
a porta para sermos agarrados pela m
uldade consegue transformar qualquer lugar
ls no fundo e eu não deixei de notar pessoas novas ao nosso redor. Não estava só
de um grupo da sala com quem tínhamos mais intimidade. Well se afastou
ouvi Raquel perguntar a
dendo. – Eu só estou feli
rente e Sarah e eu estávamos perto da pista d
está todo mundo falando de vo
e desci até o chão com o toque da música.
undo e toda atenção virou para nós. Ignorei. Não devia a ninguém ali. E eu estava
ltamos para perto de nossos colegas e W
r nesse não-álcool, nã
lado e ignorei os outros comentários. Sentei-me
m alguma pessoa em vis
ão sabia que ele tinha a
Eu preciso t
u interrompi Well antes mesmo
de ninguém enchendo meu saco para eu procur
havia notado que estava ali falou. – Ainda perdida
r pessoas que não sabiam nada da minha vida comentarem sob
ês bem que poderiam beber e deixar os outros em paz.
ra minha am
cê é, não é? – Raquel olhou fixamente em meus olh
E não chegar perto daquelas
ntrou alguém que realmente va
nta gente aí! – Júnior i
sse mais ali. Estava cansada de sempre ser o saco de pancada para pessoas com tédio e não notei
ão saio com ninguém, que eu não me permito ou qualquer coisa que vocês falam até quando eu não estou por perto. – Eu estava tão revoltada que não notei que a música havia parado e só minha voz esbravejava naquele lugar. - Mas eu estou cansada
daquelas pessoas e finalmente a música voltou a tocar.
, porque as outras pessoas pareciam normais e quem fazia besteira só era eu mesmo. E foi assim que eu tropecei em um homem no meio do
iva! AA
mem em que tropecei pegou em m
itei mais uma vez, com quem quer
nte. Mas outra vontade falou mais alto. E no meu estado de esp
como iria ser, eu acho que iria subir nas mesas pra dançar
um caminho