pí
e ao computador. Eu terminava de planejar as aulas da próxima semana, pois naquele final d
m organizava um novo trabalho da faculdade e eu dividia informações com uma colega de sala sobre um artigo que precisaríam
escolada esse casaquinho vermelho ou o
as duas peças de roupas e continu
r que você acha que eu deveri
alou em alto e bom som. – V
rei sobre a cade
vor, faça isso por mim. – Minha irmã m
tinha e sabia muito bem que eles me arrastariam até a prai
ssa vez pegando o celular para responder no meu grupo de trabalh
oupas e possíveis climas que poderiam atingir a cidade, po
vestida decentemente. – Eu sorri enquanto ela pega
egar mais uma vez. A primeira semana era sempre mais puxada. Percebi que só faltava
olhos. Contei de um até de
hora, mas eu a estava ignorando. Assim, ela poderia sumir sem ni
a minha cartela de comprimidos que nunca me abandonava nos ú
remédio e implorando para que fizesse efeito rápid
cupada do que das últimas vezes que aquilo aconteceu. Talvez por saber tudo aquilo que
você es
og
i o meu reflexo nela mesma e o medo
la se ajoelhou em minha frente
alei baixinho e me odiei ao ver o
tão muito fortes? – ela me lançou um mar de pergun
cadeira para acalmá-la ainda. – Já tomei o remédio, faz um tempinho q
Os mesmos olhos que os meus me e
pre estivera perto de mim e eu me senti culpada por depois d
não é? – sua expressão estava séria enquanto ela tirava mi
chei os olhos quando mais u
rrumar minha cama. – Você precisa descansar. Você trabalhou
Não estava com tanta disposição assim para bancar a teimosa. As cont
nha mão mais três vezes. – Qualquer coisa,
sabia o quanto eu amava aquela sensação. E esperava que ela também soubesse o quanto eu a amava. Af
ísse das minhas estranhas. Eu sempre estava p