img Destino traçado ao mafioso  /  Capítulo 2 Ensaio de casamento - primeiro contato | 40.00%
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Histórico

Capítulo 2 Ensaio de casamento - primeiro contato

Palavras: 1599    |    Lançado em: 12/05/2025

ado, como se até o ar estives

tramando planos de fuga que pareciam se

ncipal, ela torcia as mãos no colo

ecer um sorriso tranquilizador,

ta se

nciou o mordomo, com

entiu o chão sob seus pés descalç

mpecavelmente presos e olhos duros como vidro quebrado. Vest

um pouco mais velha -, com o mesmo olhar altivo, embora esconde

entou seu pai, surgindo do fundo da sala, a voz

mesmo sentindo cada músculo de

e, empurrando-a para frente como uma p

e cima a baixo, como quem ex

sconder o julgamento.

a língua para

lado sorr

entou, em tom de provocação. -

quebrá-la - resp

aola discretamente, tent

ou a senhora Genovese, sem rodeios. - Meu filho é um homem

xo, sentindo o sang

render a tolerar - disse,

ue se seguiu

nte, lançando-lhe um olhar de a

sorriu - um sorri

o pode ser... interes

e para

vestido precisa ser ajustado, e os do

timo olhar curioso - como se estivesse apostando qua

delas, Paola soltou o ar que

a ab

corajosa...

ão se senti

ntia

desesperadamente contra

, que o pior aind

de um cabide dourado no canto

e, como se fosse um an

am à

sse responder,

ão grave que Paola aprend

ta atrás de si c

enou, apontando

anteve a cabeça ergui

ente até ela, as mãos

controlada. - E você vai se comportar como uma Genovese. Não como ess

ou os punh

por esse casam

, o rosto tão próximo que Pao

ressa o qu

que a famí

vivência depend

jeitando o paletó co

. Um homem que pode fazer ou destruir

minha! - disparou Paola, a

i rápido

-la, mas o suficiente para que o mu

, a pele ardendo, mas não

rosnou o pai. - Vai obedecer ao seu marido.

ninguém - respondeu Paola,

lhou com

to viver sob este teto, sob es

á as cons

é a porta. Antes de sair,

se envergonhar esta família, não haverá lu

echou com um

ltrona, o rosto em fogo, o pe

o som do seu próprio co

amente, ela

vestido

s pela renda f

ara ela, Paola sabia: ou encontraria um jeito

ão seria

ria a espo

tava o qu

pleto de flores b

tro da sala, o vestido de noiva pesando sobre seus ombros, mais como uma prisão do que uma peça de vestuário. A renda brilhava sob as luzes suaves

nela, e o sorriso da mãe era m

om um toque de impaciência na voz. - Anda logo, você

maginando a chegada de Enrico. A curiosidade, o medo e a raiva se misturavam em sua mente. Mas não era só ele

rro, mas a voz carregava uma ameaça velada. - Você vai faze

ente entrou na sala: Enrico Genovese. Seus olhos estavam fixos nela de imediato. Ele usava um terno esc

sava dentro dela. Seus olhos se encontraram, mas, ao contrário do que Paola esp

ola fez um

ui está sua

Enrico olhou para ela com uma frieza que a fez se sentir como uma estranha

tido fazendo um som delicado no piso de már

sse, a voz contro

ntes de responder, como se medisse

simples, mas a forma como disse, sem emo

o controlar a situação com um sorriso forçado. Paola podia sentir o peso d

bia que deveria ser doce, submissa

co, ainda encarando E

samento? - perguntou, a curio

a pergunta. Ele apenas a olhou

les. Não se preocupe, s

raiva, mas a p

iberdade? Ond

eve sorriso, mas não de diversão.

quer dizer co

ocê

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