ado, como se até o ar estives
tramando planos de fuga que pareciam se
ncipal, ela torcia as mãos no colo
ecer um sorriso tranquilizador,
ta se
nciou o mordomo, com
entiu o chão sob seus pés descalç
mpecavelmente presos e olhos duros como vidro quebrado. Vest
um pouco mais velha -, com o mesmo olhar altivo, embora esconde
entou seu pai, surgindo do fundo da sala, a voz
mesmo sentindo cada músculo de
e, empurrando-a para frente como uma p
e cima a baixo, como quem ex
sconder o julgamento.
a língua para
lado sorr
entou, em tom de provocação. -
quebrá-la - resp
aola discretamente, tent
ou a senhora Genovese, sem rodeios. - Meu filho é um homem
xo, sentindo o sang
render a tolerar - disse,
ue se seguiu
nte, lançando-lhe um olhar de a
sorriu - um sorri
o pode ser... interes
e para
vestido precisa ser ajustado, e os do
timo olhar curioso - como se estivesse apostando qua
delas, Paola soltou o ar que
a ab
corajosa...
ão se senti
ntia
desesperadamente contra
, que o pior aind
de um cabide dourado no canto
e, como se fosse um an
am à
sse responder,
ão grave que Paola aprend
ta atrás de si c
enou, apontando
anteve a cabeça ergui
ente até ela, as mãos
controlada. - E você vai se comportar como uma Genovese. Não como ess
ou os punh
por esse casam
, o rosto tão próximo que Pao
ressa o qu
que a famí
vivência depend
jeitando o paletó co
. Um homem que pode fazer ou destruir
minha! - disparou Paola, a
i rápido
-la, mas o suficiente para que o mu
, a pele ardendo, mas não
rosnou o pai. - Vai obedecer ao seu marido.
ninguém - respondeu Paola,
lhou com
to viver sob este teto, sob es
á as cons
é a porta. Antes de sair,
se envergonhar esta família, não haverá lu
echou com um
ltrona, o rosto em fogo, o pe
o som do seu próprio co
amente, ela
vestido
s pela renda f
ara ela, Paola sabia: ou encontraria um jeito
ão seria
ria a espo
tava o qu
pleto de flores b
tro da sala, o vestido de noiva pesando sobre seus ombros, mais como uma prisão do que uma peça de vestuário. A renda brilhava sob as luzes suaves
nela, e o sorriso da mãe era m
om um toque de impaciência na voz. - Anda logo, você
maginando a chegada de Enrico. A curiosidade, o medo e a raiva se misturavam em sua mente. Mas não era só ele
rro, mas a voz carregava uma ameaça velada. - Você vai faze
ente entrou na sala: Enrico Genovese. Seus olhos estavam fixos nela de imediato. Ele usava um terno esc
sava dentro dela. Seus olhos se encontraram, mas, ao contrário do que Paola esp
ola fez um
ui está sua
Enrico olhou para ela com uma frieza que a fez se sentir como uma estranha
tido fazendo um som delicado no piso de már
sse, a voz contro
ntes de responder, como se medisse
simples, mas a forma como disse, sem emo
o controlar a situação com um sorriso forçado. Paola podia sentir o peso d
bia que deveria ser doce, submissa
co, ainda encarando E
samento? - perguntou, a curio
a pergunta. Ele apenas a olhou
les. Não se preocupe, s
raiva, mas a p
iberdade? Ond
eve sorriso, mas não de diversão.
quer dizer co
ocê