ndo, o hospital inteiro parecia
ico, entregando o pequeno e delicado p
o redor de seu rosto, e os olhos... ah, aqueles olhos eram um espetáculo à parte: verdes
mentou sua mãe, enquanto o pai sorria
ina tinha um brilho no olhar, e logo se tornou a queridinha do bairro. Cada conquista era uma festa; o primeiro sorri
izia o pai, orgulhoso, enquanto ela brincava de res
spertava sua atenção, Aline se jogava de cabeça, como uma exploradora em busca de tesouros escondidos. N
scondiam o orgu
a escola. O amor entre eles era um laço inquebrável, uma união que parecia transcender
o aconchego, a segurança, o riso fácil que preenchia o lar. O vazio era indescritível, e o futuro parecia uma estrada sem rumo. Nos dias seguintes ao acidente, Aline ainda esperava acordar des
ido. Rígida, de sobrancelhas sempre franzidas e com um olhar que parecia calculador, el
saiba seguir as re
entrou em sua nova morada. A voz era fria, cortante. E
inha, cada gesto ou palavra p
a de b
nte estranha
air sem minh
apagava. Mas, no fundo de seu coração, algo ainda brilhava: o amor e o legado de seus
e ambiente sufocante, acabaria se perdendo de si mesma. Suas notas sempre brilhantes e sua inteligência excepcional ab
r a essa casa por mais
porque há algo em mim que vale a pena. Ten
prego. Tinha o conhecimento e a determinação, mas pouca experiência prática. Ainda assim, estava dec
ar trabalho. Andou por várias lojas e escritórios, deixando seu currículo onde podia, mas sem muita esp
ne, é
re fora sua fiel companheira nas travessuras da escola. Isadora também havia mudado muito desde os tempos de criança. Agora, com
clamou, sentindo uma onda de alegri
ndo as histórias de seus últimos anos. Entre uma xícara de café e outra, Aline contou sobre a universid
lhando numa empresa que está com uma vaga temporária aberta? Não é exatamente a área em
, a vida ainda sabia como trazer oportunidades e reencontros inesperados. Naquele