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Histórico

Capítulo 5 Uma segunda esposa

Palavras: 1480    |    Lançado em: 05/05/2025

eynep. Apertou os lábios com força, contendo

ra sobre a nefasta mulher que a atorment

pesse as regras, a açoitariam na praça do povoado.

a e se dirigiu para sua habitação. Ignorou as ordens de

ou falando com você! -gritava a mulher,

itorioso se desenhava em seus lábios, desf

ão, uma mão a deteve com for

oz de Kerem, áspera e domina

Solte-me! Me es

a comer com eles como é devido, lhe mostrarás teus respeitos,

de onde havia saído o neandertal?

stá min

queria que a acompanhasses, mas a ti não te está permitido sair ainda, assim

ente pela mão, a puxou para reg

so me desculp

nesse momento, mas é que acaso não

conheces e não tens a mais mínima ide

sculpas é ela, estão fazendo da minha vida um completo inferno, o pior de tudo é que e

mesmo, estava preso nessa situação, se a deixasse ir,

certamente era inocente, além disso seria outra vez a burla do p

amente vivia para isso, não sabia o que seria capaz de fazer o dia que a tivesse perto, seus pais

com minha mãe,

utaste? Disse que

i dito és tu, precisas aprender q

istia e lhe gritava impropérios em inglês, pensava qu

, a mulher fingia chorar pelo q

cabará comigo, o melhor será que teu pai

dar de vocês, assim que minha linda m

Zeynep, a garota apertou os

me desculpo

pocritamente, estava des

é suficiente, agora comamos em p

a, talvez devesse fingir aceitar as regras, assi

ou talvez fosse que não lhe interessava prestar atenção no que diziam, o qu

ortância, preciso saber quando me darás os netos que teu pai e eu tanto desejamos, o

de obrigá-lo a algo que ele não queria fazer, nã

para ser a mãe de teus filhos, p

r-me em liberdade de uma vez por todas. -Zeynep o disse tentan

ter ao meu lado a outra encrenqueira como esta. -Dis

s criadas sob nossas tradições s

muito calmo que não gostava das confront

edir que nosso filho tome segunda esposa, além disso não me arrependo da e

he desse puras filhas, por isso d

r, poderíamos

sa, contendo a duras pen

om sua sogra lançando dardos envenenados em cad

liviada. Kerem não a havia detido, a solidão era u

lho desse homem? -se perguntou com amargura. A im

habitação. A garota do serviço, com ol

ntiu mal e a culpa a você por ser tão irritante. Por favor, não lhe diga que eu o disse. S

-lhe impossível que essa mulh

da, não tinha fome, lhe suplicou que dissesse que havia

e trazia, tomou o pijama para pôr-se-lo, nesse momento entrou Kerem, ao observá-la em roupa interior pôde

dedos, ela ficou estática, só o via com os olhos muito abertos sem pode

stás sonhando, só queria ver se eras capaz de ac

ueu sua mão e sem que ele se o esp

a mão com a que o havia golpead

do -disse a pobre garota enquanto

da um dos frágeis ossos de tua mão, assi

essão exercida sobre sua mão estava aumentando, a

ara recompor-se, depoi

ão terei a compaixão que agora es

observar um só momento, essa noite lhe foi difícil conciliar o sono, cada v

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