o corpo ainda arrepiado, como se tivesse atravessado um sonho que havia deixado cicatrizes reais. A sa
ue não lembrava ter puxado. Ao se erguer, notou sua pele mais sen
al cansada - a voz pro
ava encostado na estante, braços cruzados
- ela perguntou, sen
fletindo. Tentando entender
ou devagar, ajeitando os cabelos. - Mas
evagar, os passos como
vez que se entrelaça com o dese
ntença. - Selene se aproximou dele, sem med
inclinando a cabeça com um meio sorriso. - Você acha que resistir
as de provocação. Havia algo na forma como ele falava...
e conhecesse há séculos. - Ela cr
th se aproximou mais. Agora estava perto o suficiente para ela sentir o calor da pele dele, o
o uma bolha. O coração dela batia rápido,
o que é você
em malícia. Era um sorriso
.. sou um eco do que restou. Mas quando estou com
pele era quente, pulsante... viva. Não era como
ou é só mais uma ilu
lhos por um ins
ra vez em eras, eu sinto mais do que
e m
e a levou aos lábios, roçando a pele com suavidade. - Mas também do qu
o dela estava pesada, o corpo tenso
so tudo f
erro mais intenso da minha exis
solidão. Mas também viu o reflexo de si mesma. Pela
th - ela disse,
- Ele sorriu. - Não poderi
sentando sobre o tapete. Olhou o fogo, os
e o começo. Quem você era...
instante, ele pareceu cansado. Muito m
longa história..
ondeu. - E quero conhecer cada par
e sabia, no fundo do peito, que aquele era apenas o início do mergu