os, vermelho-âmbar, pareciam examinar cada centímetro da alma de Selene. A vela que ainda ardia lançava luz sobre su
ndo na borda do tapete
perguntou, a voz entrecorta
te. A cada passo, o ar ao redor parecia ferver em tensão. Seu cheiro era uma mistura de madeira qu
so que desafiava a sanidade. - O toque da pele? O arrepio da al
suas pernas vacilassem. - Eu só... li as pal
s longos, elegantemente afiados. - Então você
de sentir o calor de sua pele,
você vá embora. Vo
eça, como um predador b
asma que você pode expulsar com sal e latim. Fui invocado.
ela perguntou, sentin
or
ar ficou pesado, e Selene teve que se apoiar na estante para
. Mortal. Você pode ter qua
estavam a poucos centímetros dos dela. Seus
perderam há séculos... um desejo de sentir tudo - o prazer, a dor, o medo, o êxtase. Vo
fora silenciada, que desejava algo além da rotina... além do mundano. E agora, ali, sob o
- ela perguntou, num fio
te, sua voz vibrando
uo. E se me permitir... posso mostrar
Em vez disso, ficou ali, paralisada, não mais apenas pelo
não pode m
são, mas da rendição. - Ele estendeu a mão. - Quer me conhece
ndida, como uma promessa e uma maldição ao mesmo tempo. A cham
nda. Mas seu coração já h